Por Renato Rovai, em seu blog:
A posse de um presidente vale não pelos rococós que dispensam quase 90% do seu tempo, mas pelo momento em que o eleito sobe no parlatório para falar ao público presente na Esplanada. É ali que se dá o recado de qual será o tom do início do governo. É neste discurso que se estabelecem os marcos do marketing que chega.
E a grande novidade é que Michele Bolsonaro não será uma primeira-dama decorativa. Ela falou antes do novo presidente usando a linguagem de libras. Foi tudo meio patético, mas ao mesmo tempo um golaço de marketing. Ao fazer isso ela estabelece uma relação direta com o público deficiente físico, em especial os surdos. São 25% dos brasileiros com alguma deficiência. E 5,4% de surdos. Não é pouca coisa.
E a grande novidade é que Michele Bolsonaro não será uma primeira-dama decorativa. Ela falou antes do novo presidente usando a linguagem de libras. Foi tudo meio patético, mas ao mesmo tempo um golaço de marketing. Ao fazer isso ela estabelece uma relação direta com o público deficiente físico, em especial os surdos. São 25% dos brasileiros com alguma deficiência. E 5,4% de surdos. Não é pouca coisa.