Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Reportagem de Talita Fernandes, na Folha, aprofunda aquilo que mais cedo se disse aqui: o surto de agressividade de Jair Bolsonaro nas redes sociais pode ter relação com uma espécie de “tocar reunir” da parcela fanatizada que o apoiava inicialmente, na qual se detectou – não me perguntem com quais instrumentos – alguma deterioração depois de 65 dias de governo.
(…) a primeira identificação de dissidentes se deu em fevereiro, no processo de fritura pública do ex-ministro Gustavo Bebianno, demitido por Bolsonaro após ter sido chamado por ele pelo Twitter de mentiroso.
Reportagem de Talita Fernandes, na Folha, aprofunda aquilo que mais cedo se disse aqui: o surto de agressividade de Jair Bolsonaro nas redes sociais pode ter relação com uma espécie de “tocar reunir” da parcela fanatizada que o apoiava inicialmente, na qual se detectou – não me perguntem com quais instrumentos – alguma deterioração depois de 65 dias de governo.
(…) a primeira identificação de dissidentes se deu em fevereiro, no processo de fritura pública do ex-ministro Gustavo Bebianno, demitido por Bolsonaro após ter sido chamado por ele pelo Twitter de mentiroso.