Por Roberto Pizarro, no site Carta Maior:
Os presidentes Donald Trump e Jair Bolsonaro se reuniram em Washington para fortalecer uma amizade que nasce de claras concordâncias ideológicas. O fazem num momento trágico, após um ataque de supremacistas brancos que assassinou 49 pessoas, imigrantes muçulmanos, em mesquitas da cidade de Christchurch, na Nova Zelândia.
O principal suspeito do ataque, o australiano Brenton Harrison Tarrant, transmitiu ao vivo o massacre, com uma câmara colocada em seu capacete. Segundo o revelado pelo The New York Times, nesse mesmo dia o indivíduo havia publicado um manifesto em que se identificava com Anders Breivik, o terrorista de extrema direta norueguês que matou 77 pessoas em 2011, e também com Dylann Roof, supremacista branco que matou 9 afro-americanos em uma igreja da Carolina do Sul, em 2015. Agregou em seu manifesto uma saudação ao presidente Trump como “símbolo renovado da identidade branca”.
Os presidentes Donald Trump e Jair Bolsonaro se reuniram em Washington para fortalecer uma amizade que nasce de claras concordâncias ideológicas. O fazem num momento trágico, após um ataque de supremacistas brancos que assassinou 49 pessoas, imigrantes muçulmanos, em mesquitas da cidade de Christchurch, na Nova Zelândia.
O principal suspeito do ataque, o australiano Brenton Harrison Tarrant, transmitiu ao vivo o massacre, com uma câmara colocada em seu capacete. Segundo o revelado pelo The New York Times, nesse mesmo dia o indivíduo havia publicado um manifesto em que se identificava com Anders Breivik, o terrorista de extrema direta norueguês que matou 77 pessoas em 2011, e também com Dylann Roof, supremacista branco que matou 9 afro-americanos em uma igreja da Carolina do Sul, em 2015. Agregou em seu manifesto uma saudação ao presidente Trump como “símbolo renovado da identidade branca”.