Editorial do site Vermelho:
Nunca houve, no Brasil, comemorações cívicas verdadeiras pelo 31 de março, o dia em que - por conveniência - a direita decidiu registrar como aquele em que ocorreu o golpe militar de 1964 - que, de fato, ocorreu em 1º de abril, mas este é o dia da mentira...
Datas cívicas são, quase sempre, temas de comemorações. As maiores, no Brasil, são 7 de setembro (Independência), 15 de novembro (República) e 21 de abril (Tiradentes e Inconfidência Mineira) além de datas atinentes à Abolição da Escravatura. São acontecimentos que marcam a formação do Brasil e que estão no coração do povo, que as festeja e comemora. Mas não o 31 de março que, nestes 55 anos, é a data que lembra o golpe militar que infelicitou a nação e nunca foi comemorado pelo povo.
Nunca houve, no Brasil, comemorações cívicas verdadeiras pelo 31 de março, o dia em que - por conveniência - a direita decidiu registrar como aquele em que ocorreu o golpe militar de 1964 - que, de fato, ocorreu em 1º de abril, mas este é o dia da mentira...
Datas cívicas são, quase sempre, temas de comemorações. As maiores, no Brasil, são 7 de setembro (Independência), 15 de novembro (República) e 21 de abril (Tiradentes e Inconfidência Mineira) além de datas atinentes à Abolição da Escravatura. São acontecimentos que marcam a formação do Brasil e que estão no coração do povo, que as festeja e comemora. Mas não o 31 de março que, nestes 55 anos, é a data que lembra o golpe militar que infelicitou a nação e nunca foi comemorado pelo povo.