Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
É muito raro que ocorram, na política, movimentos sem consequência.
Ontem, Jair Bolsonaro fez vários, todos na mesma direção e, certamente, haverá quem os leia com seu efetivo significado.
O primeiro, na substituição do insustentável Ricardo Vélez, em que poderia ter apontado para uma abertura para fora do círculo estreito do bolsonarismo mais radical. Não o fez, manteve a extrema-direita no controle da pasta, sossegou o olavismo e o liberou para continuar fustigando os militares. Ontem, Olavo de Carvalho recebeu Marco Feliciano, que ameaça pedir o impeachment de Hamílton Mourão por “traição” a Bolsonaro.
É muito raro que ocorram, na política, movimentos sem consequência.
Ontem, Jair Bolsonaro fez vários, todos na mesma direção e, certamente, haverá quem os leia com seu efetivo significado.
O primeiro, na substituição do insustentável Ricardo Vélez, em que poderia ter apontado para uma abertura para fora do círculo estreito do bolsonarismo mais radical. Não o fez, manteve a extrema-direita no controle da pasta, sossegou o olavismo e o liberou para continuar fustigando os militares. Ontem, Olavo de Carvalho recebeu Marco Feliciano, que ameaça pedir o impeachment de Hamílton Mourão por “traição” a Bolsonaro.