Por Altamiro Borges
Na semana retrasada, Ricardo Salles, o sinistro do Meio Ambiente, deixou uma audiência pública na Câmara Federal escoltado por policiais após violento bate-boca com deputados. Ele foi acusado por Nilto Tatto (PT-SP) de ser um “office boy” do desmatamento. Irritado, o ministro metido a valentão – que fundou a exótica seita Endireita Brasil – pediu respeito, antes de deixar o recinto. “Não admito que o senhor me trate desse jeito. Eu não sou office boy de coisa nenhuma”. Ele também fez questão de defender os barões do agronegócio, negando qualquer interesse particular nessa atitude militante.
Na semana retrasada, Ricardo Salles, o sinistro do Meio Ambiente, deixou uma audiência pública na Câmara Federal escoltado por policiais após violento bate-boca com deputados. Ele foi acusado por Nilto Tatto (PT-SP) de ser um “office boy” do desmatamento. Irritado, o ministro metido a valentão – que fundou a exótica seita Endireita Brasil – pediu respeito, antes de deixar o recinto. “Não admito que o senhor me trate desse jeito. Eu não sou office boy de coisa nenhuma”. Ele também fez questão de defender os barões do agronegócio, negando qualquer interesse particular nessa atitude militante.