Por Eric Nepomuceno
O pianista Miguel Proença foi expelido da presidência da Funarte.
E expelido grosseiramente, como é do feitio de tudo que se refere ao clã Bolsonaro e seus ministros.
Não que mereça gesto algum de solidariedade.
Afinal, ninguém, absolutamente ninguém – exceto os funcionários de carreira –, que participe desse governo merece nem vestígio de respeito ou tem sequer verniz de dignidade.
Ao longo de nove meses, sua passagem opaca e medíocre pela presidência da Funarte registra apenas a gestação de um vazio semelhante ao legado deixado por ele onde passou.
O pianista Miguel Proença foi expelido da presidência da Funarte.
E expelido grosseiramente, como é do feitio de tudo que se refere ao clã Bolsonaro e seus ministros.
Não que mereça gesto algum de solidariedade.
Afinal, ninguém, absolutamente ninguém – exceto os funcionários de carreira –, que participe desse governo merece nem vestígio de respeito ou tem sequer verniz de dignidade.
Ao longo de nove meses, sua passagem opaca e medíocre pela presidência da Funarte registra apenas a gestação de um vazio semelhante ao legado deixado por ele onde passou.