Por Fernando Brito, em seu blog:
Não há jeito, porque estamos hoje apontando os doentes e os mortos de ontem ou de anteontem, dada a falta de testes em quantidade e confiabilidade necessários para sabermos o tamanho do problema.
A falta de comando harmônico entre o governo federal e os governos estaduais – inicialmente mais rígidos na política de isolamento social – confundiu a população e está levando a um afrouxamento, por toda a parte, das restrições de circulação justo no momento em que a disseminação descontrolada – e que jamais foi devidamente controlada – da doença viral.
O presidente da República – de novo, hoje, mandando as pessoas apara a rua e sugerindo que reclamem dos governadores pelas medidas restritivas – foi o elemento chave para que a sociedade se desmobilizasse da autoquarentena e aumentasse seu grau de exposição, o que cobrará seu preço nos próximos dias.
Não há jeito, porque estamos hoje apontando os doentes e os mortos de ontem ou de anteontem, dada a falta de testes em quantidade e confiabilidade necessários para sabermos o tamanho do problema.
A falta de comando harmônico entre o governo federal e os governos estaduais – inicialmente mais rígidos na política de isolamento social – confundiu a população e está levando a um afrouxamento, por toda a parte, das restrições de circulação justo no momento em que a disseminação descontrolada – e que jamais foi devidamente controlada – da doença viral.
O presidente da República – de novo, hoje, mandando as pessoas apara a rua e sugerindo que reclamem dos governadores pelas medidas restritivas – foi o elemento chave para que a sociedade se desmobilizasse da autoquarentena e aumentasse seu grau de exposição, o que cobrará seu preço nos próximos dias.







