terça-feira, 18 de agosto de 2020

O lugar do Palocci é na cadeia

Por Jeferson Miola, em seu blog:

Na delação fabricada que Antônio Palocci fez à Polícia Federal para incriminar Lula, ele não só mentiu, como participou conscientemente da fabricação duma farsa grotesca da Lava Jato para condenar ilegalmente o ex-presidente Lula e favorecer a eleição de Jair Bolsonaro na eleição de 2018.

Relatório da própria PF concluído em 11 de agosto desmente todas informações falsas prestadas por Palocci, e deve causar o arquivamento desta denúncia fraudulenta.


A menina estuprada e o fundamentalismo

Atitude coletiva e tripé do sindicalismo

Por João Guilherme Vargas Netto

É preciso que alguém sempre mantenha o espírito de resistência e a lucidez. Tenho trabalhado quase incessantemente para que esta atitude coletiva seja atributo do movimento sindical.

Com efeito, mesmo antes da pandemia e com ela sacrificando o povo, as sucessivas pautas unitárias apresentadas pelos dirigentes sindicais refletiram o que de mais efetivo foi apresentado aos trabalhadores e ao povo como bandeiras de luta e métodos de ação.

Se analisarmos criteriosamente todas as iniciativas (em particular as iniciativas do campo oposicionista) as do movimento sindical revelaram-se certeiras e promissoras.

Desmascarada a farsa de Palocci e Moro

Por Dilma Rousseff, em seu site:

A divulgação vazada por Sérgio Moro da delação de Palocci tinha por objetivo interferir na eleição de 2018, favorecendo Bolsonaro e buscando a derrota do PT. As falsas acusações ao Presidente Lula e à Presidenta Dilma se deram a uma semana da eleição e queriam forjar uma rejeição do eleitor em relação a todas as candidaturas do PT, em especial em relação ao candidato Fernando Haddad.

Naquela ocasião, já se sabia que a delação de Palocci era uma peça sem provas. Aliás, essa foi a razão apresentada pelo próprio Ministério Público/Lava Jato para não aceitar a proposta de delação encaminhada por Palocci.

Orçamento de Bolsonaro ameaça a educação

Por Carlos Pompe

O Governo Bolsonaro deve, por lei, enviar ao Congresso até o dia 31 de agosto sua proposta de Orçamento da União para 2018. A notícia de que a Defesa receberia mais verba do que a Educação em 2021 provocou reação oficial do Ministério da Defesa, que em nota disse que afirmações nesse sentido “estão equivocadas e não correspondem à verdade”. A coordenadora-geral, em exercício, da Contee, Madalena Guasco Peixoto, adianta que a entidade “fará toda a mobilização possível para impedir que o parlamento brasileiro aprove um orçamento que coloca em risco a educação pública no Brasil”,

A criança estuprada e os falsos cristãos

segunda-feira, 17 de agosto de 2020

FNDC realizará plenária virtual em outubro

Do site do FNDC:

O Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC) realizará sua 23ª Plenária Nacional nos dias 9, 13, 16 e 17 de outubro, com programação 100% virtual. Além de debates temáticos sobre os principais desafios das comunicações na atualidade, que serão transmitidos pela internet, a Plenária vai eleger a próxima gestão do Fórum para o biênio 2020-2022. Composto por mais de uma centena de entidades em todo o país, o FNDC é uma das principais organizações da sociedade civil brasileira na luta por políticas públicas democráticas de comunicação.

Bolsonaro amplia orçamento dos militares

Por Rodrigo Gomes, na Rede Brasil Atual:

O governo Bolsonaro pretende que os militares tenham orçamento maior do que a educação em 2021. A proposta elaborada pelo Ministério da Economia prevê que o Ministério da Defesa tenha crescimento de 48,8% no orçamento do ano que vem. Com isso, a pasta iria dos atuais R$ 73 bilhões para R$ 108,56 bilhões. O Ministério da Educação terá redução de R$ 103,1 bilhões para R$ 102,9 bilhões. Além disso, está previsto corte de 18% nas despesas discricionárias em todos os níveis da educação. Os dados foram obtidos pelo jornal O Estado de S.Paulo.

O império da corrupção de Bolsonaro

Editorial do site Vermelho:

Os sucessivos flagrantes de malfeitos não deixam dúvidas de que o governo do presidente Jair Bolsonaro está permeado por indícios de corrupção. A recente decisão do ministro Félix Fischer, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), de revogar a prisão domiciliar de Fabrício Queiroz – personagem das entranhas do círculo do presidente – e sua esposa, Márcia Aguiar, levanta mais um pouco o tapete bolsonarista.

Jogos de espelhos da vida digital

Por Léa Maria Aarão Reis, no site Carta Maior:

Jan Komasa, de 38 anos, diretor do filme Rede de ódio (The hater: título para distribuição internacional), sem dúvida honra a tradição do cinema do seu país, um dos melhores da Europa.

Berço de cineastas históricos como Wajda, Munk, Kieslowski, Jerzy Kawalerowicz, apenas alguns entre dezenas de outros igualmente brilhantes, essa seleta estirpe de diretores abriga também duas grandes estrelas extraviadas do leste europeu que encontraram a fama e seu lugar na posteridade no estrangeiro: o saudoso Billy Wilder, das clássicas comédias rascantes americanas e Roman Polanski, o polêmico autor de O oficial e o espião, premio Cesar deste ano, recebido poucos dias antes do anúncio oficial da pandemia.

Rede de ódio é um filme imperdível.

A aprovação em alta de Bolsonaro

O pacto ultraliberal com Bolsonaro

O dossiê que lista servidores antifascistas

O plano de evangelização em massa no Brasil

STF entre Moro e a lei

Bolsonaro cresceu pelo que não fez