domingo, 1 de novembro de 2020

Bolsonaro tenta matar o SUS

Reforma administrativa ameaça universidades

A contraofensiva na América Latina

A guerra em curso da extrema-direita

Por Tarso Genro, no site A terra é redonda:

A guerra está em curso. A extrema direita, aqui no Brasil, aliada com o Centrão precisa dela, a interna e – se for necessário – a aventura extrema de uma Guerra externa, orientada pelos Estados Unidos, pelas mentiras compulsivas do seu Presidente, que – em acordo com o nosso – compôs um acordo estratégico que estupra a nação: o acordo do “orgulho de sermos párias globais” num mundo devastado pela Pandemia, que se reflete num país –o nosso – que arde em chamas tão altas como a intensidade do desprezo pelos pobres, pela academia, pela ciência, pela total destruição dos protocolos das instituições que nos regem como República.

É sério que vão manter o Teto de Gastos?

Por César Locatelli, no site Carta Maior:
 

Tem se tornado comum ouvir, e a gente mesmo dizer, que 2020 podia terminar antes do combinado, ou ainda recomeçar. Mas será que as perspectivas para 2021 são melhores? Mais animadoras? Com certeza, esperamos não ser tão atacados e mortos pelo coronavírus como fomos até aqui. Esperamos que, se não vacinas eficazes, entrem em cena ao menos tratamentos com melhores resultados. E, quem sabe, possamos voltar aos poucos a um convívio social mais próximo.

Mulheres são as mais atingidas pela crise

Da Rede Brasil Atual:

As mulheres são as mais atingidas pela crise no mercado de trabalho durante a pandemia do novo coronavírus. A participação da mulher no mercado de trabalho no país caiu ao menor em 30 anos. No segundo trimestre deste ano, segundo dados do IBGE, as mulheres representaram 46,3% da força de trabalho. O índice considera as mulheres que trabalham e procuram emprego. É o menor número desde 1990, quando o índice foi de 44,2%. De acordo com a instituto, a perda na participação evidencia que as mulheres são as mais atingidas pela crise econômica agravada pela covid-19.

Bolívia, Chile e as chamas da esperança

Foto: EFE
Por Vanessa Grazziotin, no jornal Brasil de Fato:

Nesses últimos dias dois grandes acontecimentos marcaram - e certamente marcarão - mudando o futuro e a trajetória da política no mundo, mas principalmente na América Latina. Eu me refiro a duas eleições: eleições presidenciais na Bolívia e o plebiscito no Chile.

Na Bolívia, no último dia 18, a população voltou às urnas para, novamente, eleger o Presidente da República, os deputados e senadores.

Isso porque as eleições de 2019, que foram eleições legítimas e livres, foram consideradas fraudulentas pela direita boliviana, que esteve ao lado dos norte-americanos, manipulando o processo que impetrou um golpe, não só contra Evo Morales, que foi o vencedor, mas contra o povo boliviano e contra a própria democracia.

Quase 20 milhões de brasileiros sem trabalho

Por Fernando Brito, em seu blog:

A leitura crua dos dados do IBGE sobre emprego: o Brasil tem 13,8 milhões de pessoas (14,4% da força de trabalho) procurando emprego e outras 5,9 milhões que nem o procuram mais, por desalentadas em não encontrá-los.

A soma disso diz que a parcela da população brasileira apta ao trabalho que realiza algum tipo de atividade econômica, mesmo “por conta própria” caiu ao seu menor nível em toda a história: 46,8%, com queda de 2,7 pontos percentuais ante o trimestre anterior (49,5%). Comparado ao que se registrava em 2014, são mais 10% de todos os brasileiros que deixaram de ter um posto de trabalho.

O candidato do terror no Ceará

Carlomano Marques é prefeito da cidade de Pacatuba (CE)
Por Urariano Mota, no site Vermelho:


Antes de mais nada, aviso que os nomes da maioria das fontes das denúncias não podem aparecer por motivo de segurança dos denunciantes. Isso posto, vamos às notícias que não aparecem na mídia impressa até agora.

Pacatuba é um município a 30 quilômetros de Fortaleza, na região metropolitana. Em bons tempos, foi um lugar de paz e trabalho. Mas com a ascensão de Bolsonaro ao poder, tudo mudou. Acompanhem o caso do prefeito e candidato à reeleição Carlomano Marques, bolsonarista de métodos e ideologia. Ele é típico de um gênero de político que se fortaleceu sob a barbárie do presidente que aterroriza o Brasil.

O setor privado quer abocanhar o SUS

sábado, 31 de outubro de 2020

Quem é a governadora bolsonarista de SC?

Bolsonaro ainda vai proibir a vacina?

A internet é o vetor do desenvolvimento

O neoliberalismo e o papel da mídia

Desmonetizando Olavo de Carvalho

A eleição nos EUA e o Brasil de Bolsonaro

A masculinidade frágil de Bolsonaro

Lula e Ciro se encontram na política

A pandemia e as eleições nos EUA

O SUS e o raio privatizador de Guedes