Por Rodrigo Lentz e Ana Penido, no jornal Brasil de Fato:
À luz do crescimento de Lula nas pesquisas que pautam as eleições de 2022, diversas análises políticas têm abordado a permanência ou não de Bolsonaro na presidência, e seus reflexos nas diferentes estratégias de poder que classes sociais e agrupamentos políticos têm adotado.
Neste breve artigo, não exaustivo, discutiremos algumas projeções para o comportamento de um segmento social específico, hoje coordenado pelo Partido Militar.
Pressupostos:
a) O que definirá o posicionamento do Partido Militar diante das eleições são as definições políticas de duas elites em particular: o sistema bancário-financeiro e do agronegócio brasileiros. No caso do segundo, as relações com o Partido Militar são sólidas e antigas, e se manifestam, por exemplo, na política indigenista, políticas de ocupação territorial, comércio internacional de commodities, etc.
Neste breve artigo, não exaustivo, discutiremos algumas projeções para o comportamento de um segmento social específico, hoje coordenado pelo Partido Militar.
Pressupostos:
a) O que definirá o posicionamento do Partido Militar diante das eleições são as definições políticas de duas elites em particular: o sistema bancário-financeiro e do agronegócio brasileiros. No caso do segundo, as relações com o Partido Militar são sólidas e antigas, e se manifestam, por exemplo, na política indigenista, políticas de ocupação territorial, comércio internacional de commodities, etc.








