domingo, 29 de agosto de 2021

Paulo Guedes e o cinismo que mata

Por Marcos Leonel, no site Vermelho:


O cinismo bandido de Paulo Guedes se tornou público quando ele fez vários comentários cretinos na famosa reunião ministerial de 22 de abril, que entrou para a história dos porões do poder no Brasil, pelo alto teor de pilantragem e conspiração contra o povo brasileiro. Essa reunião já é objeto de estudo para se entender como a patifaria faz parte da invenção política brasileira. Na ocasião, onde Paulo Guedes encontrou bolsos vazios na população, tratada como “o inimigo”, ele colocou uma granada.

Como funciona o fascismo no Brasil

A inconstitucionalidade do marco temporal

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O cenário da pandemia e a variante Delta

Os perigosos movimentos nas PMs

sábado, 28 de agosto de 2021

7 de setembro: PMs ameaçam agressões e caos

Chile retoma o fio da história

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O abismo das vacinas no mundo

Pandemia e desigualdade nas cidades

A retomada da luta contra as patentes

Avançam as negociações na Venezuela

A crise dos sem teto em todo o Brasil

YouTube retém grana de canais bolsonaristas

Por Altamiro Borges

O Estadão confirmou nesta quinta-feira (26) que "o YouTube começou a aplicar os efeitos da decisão do corregedor-geral do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luis Felipe Salomão, que determinou, no dia 16, a suspensão dos repasses a canais bolsonaristas investigados por propagar desinformação e por transformar a ideologia política e os ataques a instituições em um mercado lucrativo".

A grana que seria embolsada pelos difusores de fake news ficará agora depositada numa conta bancária atrelada à Justiça Eleitoral. A medida atende a pedido da Polícia Federal no bojo da investigação aberta após a famosa “live” em que Jair Bolsonaro disparou mentiras sobre a segurança das urnas eletrônicas e do processo eleitoral.

sexta-feira, 27 de agosto de 2021

Por que o Brasil está a um passo do apagão

Por Roberto D’Araújo, no site Outras Palavras:

No Brasil, quando tragédias são vislumbradas no horizonte, além das demoradas medidas atenuantes, os dedos apontam vários culpados. Primeiro se tenta a estratégia do exagero (“é só uma gripezinha”). Depois o remédio inútil (cloroquina) e, só quando já é tarde (quase 600.000 mortos), o governo toma alguma providência.

Um racionamento grave, com probabilidade cada vez mais alta, é tratado do mesmo modo. Primeiro, tentativas de negar o evento, e, culpando o consumidor, faz-se propaganda tentando nos convencer que somos esbanjadores. Apesar dos preços irrisórios cobrados pelas usinas da Eletrobras por motivo da MP 579, mesmo assim temos a tarifa vice-campeã de carestia, como nos mostra a Agência Internacional de Energia. Com um consumo médio por domicílio de 170 kWh/mês, agrava-se a injustiça da empreitada.

A carestia do Brasil de Bolsonaro

Por Vanessa Grazziotin, no jornal Brasil de Fato:


A carestia não tem sido somente um assunto recorrente por parte da mídia brasileira. A carestia tem sido uma marca na vida das famílias, principalmente na vida dos mais pobres. O aumento de um sofrimento causado por uma pandemia e pela irresponsabilidade e descompromisso de um governo que não está nem aí para a vida das pessoas. Falta comida na mesa do povo, o transporte está cada vez mais caro, e, em alguns estados, o gás de cozinha chega a R$120 e a gasolina já ultrapassa os R$ 7.

Crise da luz apagou valentia de Bolsonaro

Por Fernando Brito, em seu blog:

Eu estava escrevendo o último post e só quando terminei vi que Jair Bolsonaro, finalmente, na sua live, entregou os pontos diante da crise energética e pediu às pessoas que economizassem luz:

“Fazer um apelo para você que está em casa. Tenho certeza de que você pode apagar um ponto de luz na sua casa agora. Peço esse favor a você, apague um ponto de luz agora”.

Uau! “Apelo”? “Peço este favor”?

Que evolução para quem, um mês atrás, descartava a possibilidade de apagões e debochava da política de Dilma Rousseff de, com geração eólica, “estocar vento” com a economia de água dos reservatórios. Ontem, as usinas eólicas, implantadas e incentivadas nos seus governos, produziram 16,1% de toda a energia consumida no Brasil.

No STF, o destino dos povos indígenas

Quem é Olavo de Carvalho