quinta-feira, 12 de maio de 2022
quarta-feira, 11 de maio de 2022
Desmatamento na Amazônia bate novo recorde
Garimpo no meio da floresta amazônica no Alto Tapajós, Pará Foto: Gustavo Basso/National Geographic |
Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) divulgados na semana passada apontam que os alertas de desmatamento na Amazônia Legal em abril atingiram 1.012,5 km² de floresta. É a primeira vez que o quadrimestre apresenta um desmate superior a 1.000 quilômetros quadrados. O cenário é gravíssimo, aterrorizador!
O dado representa um salto alarmante de 74% em relação aos alertas de desmatamento registrados em abril do ano passado, que foi de 580,5 km². Para o destruidor Jair Bolsonaro, porém, está tudo bem. Em vídeo divulgado nesta segunda-feira (9) – inclusive com legenda em inglês –, ele jurou que o meio ambiente é "extremamente preservado". A postagem deverá ser outro motivo de galhofa no mundo!
terça-feira, 10 de maio de 2022
Bolsonaro trabalha pouco e mente muito
Charge: Pxeira |
Pesquisa coordenada pelo cientista político Dalson Figueiredo, da Universidade Federal de Pernambuco, concluiu que o presidente Jair Bolsonaro é realmente um vagabundo – como afirmou uma corajosa ex-apoiadora em pleno chiqueiro diante do Palácio da Alvorada. Segundo o levantamento, o tempo diário de trabalho do neofascista neste ano caiu para 3,6 horas diárias.
De acordo com reportagem do site UOL, a pesquisa demonstra que “quando assumiu o Planalto, em 2019, Bolsonaro trabalhava em média 5,6 horas todos os dias. Em 2020, ano em que a pandemia da Covid-19 chegou ao Brasil, as horas úteis do presidente tiveram queda de 16%, passando a ser 4,7 por dia. No ano passado, a média tornou a cair e ficou em 4,3 horas trabalhadas”. Já nos primeiros quatro meses deste ano, ela despencou para 3,6 horas diárias.
Caoa fecha fábrica de veículos em Jacareí
Foto: Divulgação na Internet |
A política econômica imposta pelo abutre financeiro Paulo “Offshore” Guedes, o “Posto Ipiranga” de Jair Bolsonaro, está destruindo a nação brasileira, gerando desinvestimento, falências e desemprego. Na semana passada, mais uma multinacional anunciou o fim das suas atividades no Brasil. A empresa chinesa Caoa Chery encerrará a produção de veículos na sua fábrica em Jacareí, no interior de São Paulo. A decisão, que pegou de surpresa a direção do Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, deve resultar na demissão de 485 trabalhadores.
Bolsonaro e Petrobras: mais dúvidas
Charge: Cacinho |
Bolsonaro tem uma impressionante capacidade de sempre surpreender a quem quer que busque acompanhar a cena política e econômica de nosso País. Para alguns analistas, ele faz apenas um jogo de cena para manter unidos e raivosos seus seguidores mais fanáticos da extrema direita. Esse seria o sentido de manter sempre na pauta política suas tiradas a respeito de temas polêmicos e retrógrados, com os quais não consegue ampliar politicamente sua base e que podem prejudicá-lo em épocas pré-eleitorais, como essa dos meses que vivemos atualmente.
Golpe militar em câmera lenta
Em fevereiro de 1962 o cientista político Wanderley Guilherme dos Santos [1935-2019] escreveu o ensaio Quem dará o golpe no Brasil?.
Wanderley partia do pressuposto de que o fracasso da tentativa de golpe militar para impedir a posse de João Goulart, em 25 de agosto de 1961, após a renúncia de Jânio Quadros, não encerrava o movimento golpista, e tampouco desencorajaria o ímpeto golpista.
O texto de Wanderley mostrou-se premonitório: dois anos depois, em 31 de março de 1964, Jango foi derrubado e se iniciou a ditadura sanguinária que durou 21 anos, até 1985.
Nas circunstâncias do Brasil de 2022, a pergunta já não é sobre “quem dará o golpe?”, mas “como será o golpe?”. Como disse Eduardo Bolsonaro [27/5/2020], “o problema não é mais se, mas quando haverá uma ruptura”.
Os militares e o distúrbio de personalidade
Charge do jornal El País |
O mal vem de quando o Príncipe herdeiro contratou mercenários estrangeiros para defender a coroa para si.
O nobre disse que seu propósito era patriótico e compôs (reza a lenda) hino bonito pedindo ao povo que vertesse sangue por ele: “ou ficar a pátria livre ou morrer pelo Brasil”.
Sendo o regime escravocrata, as fileiras nasceram no dilema: defender o patrimônio territorial da Coroa ou preservar a ordem social tenebrosa que a sustentava. Toparam a dupla missão e, com o tempo, assumiram outras.
Assinar:
Postagens (Atom)