Charge: Aroeira/247 |
Sergio Moro tentou criar uma marca icônica, quando decidiu trabalhar para Bolsonaro. Na primeira aparição já como contratado, ao lado de Paulo Guedes, na entrada do condomínio da Barra da Tijuca, ergueu a mão direita só com os dedos indicador e médio na vertical.
Moro teve a petulância de se apresentar como o Jesus Cristo do bolsonarismo, enquanto acenava para os fotógrafos com os dois dedos dos milagres, levemente dobrados. Foi em 1º de novembro de 2018, quatro dias depois do segundo turno.
A foto foi parar nas capas de todos os jornais online. Com o uso grotesco de um clichê cristão, Moro acenava como se estivesse espargindo bênçãos.