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segunda-feira, 14 de outubro de 2024
domingo, 13 de outubro de 2024
Chefão do PP detona o execrável Malafaia
Por Altamiro Borges
As brigas no covil da extrema direita estão cada dia mais intensas e fratricidas. Já há quem preveja um racha entre os neofascistas nativos para breve. O barraco mais recente envolveu o mercenário da fé Silas Malafaia e o senador-jagunço Ciro Nogueira, chefão do Partido Progressista (PP), um dos herdeiros da antiga Arena da ditadura militar e sigla que aloja, entre outros, o presidente da Câmara Federal, deputado Arthur Lira, e vários parlamentares bolsonaristas raivosos.
Após o “pastor” chamar o ex-presidente fujão de “covarde”, “omisso” e “porcaria de líder”, por sua postura oportunista no primeiro turno das eleições em São Paulo, o presidente do PP retrucou em entrevista ao site UOL: “O erro de Bolsonaro é ele aceitar figuras como Silas Malafaia, que é uma figura completamente execrável, que não lidera nada. Aí isso dá uma repercussão, coloca ele na frente de uma manifestação de milhões, como se ele fosse um grande líder. Ele não é líder de coisa nenhuma. É um pastor líder de internet, que não tem nem igreja representativa no país”.
As brigas no covil da extrema direita estão cada dia mais intensas e fratricidas. Já há quem preveja um racha entre os neofascistas nativos para breve. O barraco mais recente envolveu o mercenário da fé Silas Malafaia e o senador-jagunço Ciro Nogueira, chefão do Partido Progressista (PP), um dos herdeiros da antiga Arena da ditadura militar e sigla que aloja, entre outros, o presidente da Câmara Federal, deputado Arthur Lira, e vários parlamentares bolsonaristas raivosos.
Após o “pastor” chamar o ex-presidente fujão de “covarde”, “omisso” e “porcaria de líder”, por sua postura oportunista no primeiro turno das eleições em São Paulo, o presidente do PP retrucou em entrevista ao site UOL: “O erro de Bolsonaro é ele aceitar figuras como Silas Malafaia, que é uma figura completamente execrável, que não lidera nada. Aí isso dá uma repercussão, coloca ele na frente de uma manifestação de milhões, como se ele fosse um grande líder. Ele não é líder de coisa nenhuma. É um pastor líder de internet, que não tem nem igreja representativa no país”.
São Paulo está sem luz e sem prefeito
Charge: Aroeira/247 |
Balanço feito pelo site UOL na manhã deste domingo (13) aponta que 552 mil “clientes” seguem sem luz na capital paulista. Esse número assustador corresponde aos pontos de instalação da empresa Enel – mas em cada casa moram, em média, quatro pessoas, o que resulta em mais de dois milhões de paulistanos sem energia elétrica há três dias. Diante desse caos, a companhia privada – nos dois sentidos da palavra – culpa o “evento climático extremo”. Já o prefeito de São Paulo, o inoperante Ricardo Nunes (MDB), que tenta se reeleger, foge das duas responsabilidades.
Quem tem medo da ameaça de Flávio Bolsonaro?
Charge: Fraga |
O Senado tem 81 senadores. Em 2026, serão disputados dois terços das vagas. São 54 cadeiras, ou dois senadores por Estado. O PL de Bolsonaro tem uma meta: eleger 20 senadores. Hoje, tem 14.
Se conseguir, pelas contas de Flávio Bolsonaro, a extrema direita, acumpliciada com a direita com conexão com o bolsonarismo, terá o número suficiente de votos para determinar o impeachment de Alexandre de Moraes.
O número mínimo, de dois terços, é esse mesmo: 54 senadores podem, por prerrogativa, expulsar um ministro do STF. E a meta é mandar embora Moraes.
Para causar inveja no homem do bigodinho
Ilustração: Olfer Leonardo |
Atualmente, quando abordamos a questão do nazismo na Alemanha hitlerista, ficamos estarrecidos e completamente incrédulos ao saber que a maioria da população alemã daquele período achava normal e correto o tratamento que as instituições de seu país dedicavam àqueles que eram tidos como indesejáveis.
Para que isso fosse possível, os responsáveis pela difusão da ideologia nazista se empenharam no trabalho de formação da mente coletiva desde as primeiras etapas da vida da população. Em vista disto, a partir de sua infância os alemães eram ensinados a ver em comunistas, ciganos, eslavos, judeus, pessoas com deficiências e vários outros grupos, como seres nocivos, que deveriam ser extirpados da sociedade para o bem da coletividade.
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