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Inegavelmente, houve profundas mudanças nas formas como as potências imperialistas vêm impondo seu domínio sobre os povos das nações a elas submetidas.
Se o fator determinante para uma conquista territorial continua sendo o imensamente superior poderio bélico de que dispõem para efetivar a subjugação dos países vítimas, tem havido grandes transformações nos instrumentos utilizados quando o propósito é exercer a dominação e usufruir dos recursos naturais e do trabalho de maneira continuada.
Como é historicamente sabido, pode-se efetivar a ocupação de outra nação, ou levar adiante a destruição de suas estruturas básicas, tão somente por meio da força bélica bruta. Porém, para dar continuidade a um processo espoliativo de longa duração, torna-se imperativo que os dominadores consigam obter a adesão voluntária a seu projeto de, ao menos, uma parcela significativa e influente do grupo do povo dominado.


