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| Charge: David García Vivancos |
A opinião que mais aparece quando ouço falar de Donald Trump, mesmo de acadêmicos ou pessoas bem informadas, é que ele é louco.
É verdade que o comportamento dele, tão diferente do daqueles a quem nos acostumamos a ver como líderes mundiais, nos leva a pensar assim. Ele é errático, bizarro, rude, sem instrução, um mentiroso compulsivo, sem vergonha e grosseiro, não tem a menor empatia com os fracos e se orgulha de governar o país mais poderoso do mundo como se fosse sua agência imobiliária. Ele admite que quer ser um ditador, ignora as decisões judiciais contra ele, insulta seus adversários sem compaixão ou restrição e os ameaça, e até despreza e humilha seus próprios parceiros. Suas ideias são extremistas, faz alarde de sua religiosidade e seus valores morais, quando seu relacionamento com prostitutas e prostíbulos de todos os tipos é conhecido. Sua vida e trajetória comercial é a de um personagem sem princípios ou limites, obcecado em conquistar quem está à sua frente. Inúmeras biografias e documentários já expuseram isso, e basta vê-lo em ação para ver seu jeito de ser, e como ele age e trata outras pessoas.







