Reproduzo dois textos de Georges Bourdoukan, publicados em seu blog:
Comecemos pelo careta
Esteve aqui apenas para marcar presença e dar um recado.
Não apoiou o Brasil para uma cadeira no Conselho de Segurança
E vai continuar exigindo vistos para os brasileiros entrarem nos EUA.
Foi aplaudido em pé pelos serviçais, e seus agentes secretos é que ditaram todas as regras.
Enfim, sentiu-se de fato numa plantation.
Falemos da coroa
Nada a objetar sobre o seu comportamento.
Ela saiu engrandecida ao ser visitada antes de visitar.
A lamentar o comportamento servil de seus ministros.
Ofenderam 200 milhões de brasileiros ao aceitarem serem revistados, em seu próprio país, por alienígenas.
Falemos sobre o cara
Não compareceu ao beija-mão, porque sabia que Obama é um blefe.
Obama afirmou durante a campanha que ia enquadrar os bancos, fechar Guantánamo e retirar as tropas do Iraque e do Afeganistão.
Não cumpriu nenhuma de suas promessas e ainda atacou a Líbia.
Um genérico de Bush.
E quando Bush pediu ao Lula para que o governo brasileiro participasse da guerra “para proteger a segurança mundial das armas de destruição em massa”, o presidente Lula foi incisivo: “Nossa guerra é contra a fome”.
E aí fica a pergunta: o que o Sr. Obama veio fazer no Brasil?
A resposta é simples.
Espera apossar-se do pré-sal sem necessidade de invadir o país.
Ao atacar a Líbia o seu recado não podia ser mais claro.
Ou o petróleo ou a vida.
E por aqui ele terá o apoio da mídia empresarial e das autodenominadas elites.
E, lamentavelmente, dos mal informados, que não são poucos.
*****
Espelhos e colares para a mídia vassala
Obama chega amanhã e precisa fazer malabarismo para se livrar dos lambe sacos midiáticos.
Isto porque a embaixada dos Estados Unidos prometeu presentinhos aos agentes de informação que se rotulam jornalistas.
No porto de Santos há um navio abarrotado de espelhos e colares.
Vai ser uma festança.
O que tem de caraminhola se perfumando não está escrito.
Mas a embaixada dos Estados Unidos já avisou.
Ela conhece todos os truques desses vassalos.
Excesso de perfume terá pontos descontados.
Os que fingem que escorregam só para agarrar o saco presidencial também serão penalizados.
Frases como “ sim! meu amo e senhor, hei de melhorar” idem.
E aos empresários recomenda decoro quando forem vender o país.
A embaixada exige compostura e dignidade, mas ela entende que isso será quase impossível diante da presença do Imperador.
Comecemos pelo careta
Esteve aqui apenas para marcar presença e dar um recado.
Não apoiou o Brasil para uma cadeira no Conselho de Segurança
E vai continuar exigindo vistos para os brasileiros entrarem nos EUA.
Foi aplaudido em pé pelos serviçais, e seus agentes secretos é que ditaram todas as regras.
Enfim, sentiu-se de fato numa plantation.
Falemos da coroa
Nada a objetar sobre o seu comportamento.
Ela saiu engrandecida ao ser visitada antes de visitar.
A lamentar o comportamento servil de seus ministros.
Ofenderam 200 milhões de brasileiros ao aceitarem serem revistados, em seu próprio país, por alienígenas.
Falemos sobre o cara
Não compareceu ao beija-mão, porque sabia que Obama é um blefe.
Obama afirmou durante a campanha que ia enquadrar os bancos, fechar Guantánamo e retirar as tropas do Iraque e do Afeganistão.
Não cumpriu nenhuma de suas promessas e ainda atacou a Líbia.
Um genérico de Bush.
E quando Bush pediu ao Lula para que o governo brasileiro participasse da guerra “para proteger a segurança mundial das armas de destruição em massa”, o presidente Lula foi incisivo: “Nossa guerra é contra a fome”.
E aí fica a pergunta: o que o Sr. Obama veio fazer no Brasil?
A resposta é simples.
Espera apossar-se do pré-sal sem necessidade de invadir o país.
Ao atacar a Líbia o seu recado não podia ser mais claro.
Ou o petróleo ou a vida.
E por aqui ele terá o apoio da mídia empresarial e das autodenominadas elites.
E, lamentavelmente, dos mal informados, que não são poucos.
*****
Espelhos e colares para a mídia vassala
Obama chega amanhã e precisa fazer malabarismo para se livrar dos lambe sacos midiáticos.
Isto porque a embaixada dos Estados Unidos prometeu presentinhos aos agentes de informação que se rotulam jornalistas.
No porto de Santos há um navio abarrotado de espelhos e colares.
Vai ser uma festança.
O que tem de caraminhola se perfumando não está escrito.
Mas a embaixada dos Estados Unidos já avisou.
Ela conhece todos os truques desses vassalos.
Excesso de perfume terá pontos descontados.
Os que fingem que escorregam só para agarrar o saco presidencial também serão penalizados.
Frases como “ sim! meu amo e senhor, hei de melhorar” idem.
E aos empresários recomenda decoro quando forem vender o país.
A embaixada exige compostura e dignidade, mas ela entende que isso será quase impossível diante da presença do Imperador.
1 comentários:
Um texto ótimo, mostrando a situação lamentável da nossa mídia do nosso povo, que infelizmente, acaba acreditando nesse pessoal!
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