Do sítio Vermelho:
O polêmico orçamento dos Estados Unidos para o próximo ano fiscal, entregue ao Congresso pelo presidente Barack Obama na última quarta-feira (10), tem como um dos pontos de destaque o aumento dos fundos para o Departamento de Energia (DOE, na sigla em inglês), cujo propósito é a modernização das armas nucleares existentes.
O polêmico orçamento dos Estados Unidos para o próximo ano fiscal, entregue ao Congresso pelo presidente Barack Obama na última quarta-feira (10), tem como um dos pontos de destaque o aumento dos fundos para o Departamento de Energia (DOE, na sigla em inglês), cujo propósito é a modernização das armas nucleares existentes.
Nesse sentido, o mandatário norte-americano e prêmio Nobel da Paz de 2009, Barack Obama, propôs aos legisladores de seu país reduzir o orçamento dedicado à não proliferação nuclear com o contraditório objetivo de destinar esses fundos à modernização do armamento nuclear dos Estados Unidos.
De acordo com alguns meios de comunicação, com este fato, Obama, galardoado pelo Prêmio Nobel pela luta contra a proliferação nuclear, vai solapar o acordo que os Estados Unidos subscreveram com a Rússia, chamado Novo Start, segundo o qual ambos os países puseram fim à denominada Guerra Fria, e nesse sentido se comprometeram a reduzir seu arsenal atômico em dois terços até o ano de 2018.
Segundo esta proposta, os programas nucleares do citado departamento aumentarão em ao menos 7%, o que equivaleria a cerca de US$ 500 milhões sobre a quantia atual de US$ 7,227 bilhões.
Os novos recursos atribuídos pelo presidente, que ainda não passaram pelo trâmite legal para ser aplicados, ampliam os esforços de modernização de ogivas para ser usadas tanto em bombardeiros como mísseis, ao que se deve somar um apoio financeiro para a edificação de uma nova usina de processamento de urânio no Tennessee, no sul dos EUA.
Por outro lado, os fundos para os programas de não proliferação serão reduzidos em 20% (US$ 460 milhões) abaixo da cifra atual de US$ 2,45 bilhões, uma mudança nas prioridades de gastos que reflete a decisão do governo de que os trabalhos do DOE em matéria nuclear levados a cabo com objetivos militares devem ser acelerados e ampliados.
Cabe recordar que o próprio governo norte-americano revelou no ano de 2010 que possui um arsenal nuclear de 5.113 ogivas ativas e instaladas e outros milhares não ativos.
De acordo com alguns meios de comunicação, com este fato, Obama, galardoado pelo Prêmio Nobel pela luta contra a proliferação nuclear, vai solapar o acordo que os Estados Unidos subscreveram com a Rússia, chamado Novo Start, segundo o qual ambos os países puseram fim à denominada Guerra Fria, e nesse sentido se comprometeram a reduzir seu arsenal atômico em dois terços até o ano de 2018.
Segundo esta proposta, os programas nucleares do citado departamento aumentarão em ao menos 7%, o que equivaleria a cerca de US$ 500 milhões sobre a quantia atual de US$ 7,227 bilhões.
Os novos recursos atribuídos pelo presidente, que ainda não passaram pelo trâmite legal para ser aplicados, ampliam os esforços de modernização de ogivas para ser usadas tanto em bombardeiros como mísseis, ao que se deve somar um apoio financeiro para a edificação de uma nova usina de processamento de urânio no Tennessee, no sul dos EUA.
Por outro lado, os fundos para os programas de não proliferação serão reduzidos em 20% (US$ 460 milhões) abaixo da cifra atual de US$ 2,45 bilhões, uma mudança nas prioridades de gastos que reflete a decisão do governo de que os trabalhos do DOE em matéria nuclear levados a cabo com objetivos militares devem ser acelerados e ampliados.
Cabe recordar que o próprio governo norte-americano revelou no ano de 2010 que possui um arsenal nuclear de 5.113 ogivas ativas e instaladas e outros milhares não ativos.
4 comentários:
Apócrifo e anacrônico, Obama sabe que o capitalismo afunda rapidamente nas águas da história, mas não quer afundar só, quer levar o mundo com ele, essa é a prova. devemos tomar nossa decisão pessoal de abandonar esse barco, suas instituições, e sua economia. somente o socialismo do século 21 é capaz de manter a raça humana viva e digna pra construir uma nova civilização baseada na solidariedade. as pessoas precisam valer pelo que são e não pelo que tem.
Obama é o engôdo do século.
Como já disse Maria da Conceição Tavares: Esses presidentes dos EUA são uns coitados, são apenas figuração quem manda mesmo não está na Casa Branca.
Eu acreditei que o Obama pelo menos fosse disfarçar mais tempo, a criatura não aguentou e não aguenta o rojão, mas para a tristeza geral do planeta há um lado triste na criatura, parece gostar de sangue humano.
Há tanto simbolismo nos ataques do Obama que causam odio visceral, um deles foi declarar guerra a Libia direto do Brasil, ali sim foi algo sem precedentes. Por que o cara não fez em solo pátrio?
O Obama tem algo de perverso que eu não tinha enxergado. Talvez seja pior que o Bush.
Obama aparece no texto como alguém que defende os EUA militarmente quando na verdade é justamente o contrário, o rapaz quer debilitar o país.
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