Por Viviane Claudino, na Rede Brasil Atual:
Agentes penitenciários do estado de São Paulo estão em greve desde ontem (10) pela manhã. Nesta terça, às 10h, eles reúnem-se com representantes das secretarias de Gestão Pública, Planejamento e Casa Civil, no Palácio dos Bandeirantes, sede do Executivo estadual, para discutir as reivindicações da categoria.
Segundo o Sindicato dos Agentes de Segurança Penitenciária (Sindasp), o movimento tem a participação de funcionários de 80 unidades prisionais do estado, de um total de 158. Nestes locais, os trabalhadores da "muralha", que atuam na segurança dos presídios, não participam da paralisação. Os agentes continuam atuando na segurança e disciplina interna, mas suspenderam atividades como atendimento de assistentes sociais e psicólogos, entrega de “jumbos” (encomendas via correios) e visita de advogados. Somente os serviços de alimentação, saúde e banho de sol aos presos estão mantidos.
Entre as principais reivindicações da categoria, está a redução de classes. Segundo o Sindasp, o atual plano de cargos, carreiras e salários é composto por oito classes, e para se atingir o nível máximo são necessários 35 anos de trabalho. “Queremos reduzir esse plano para seis classes, com a possibilidade de se atingir o topo após 25 anos de serviço”, afirma o presidente da entidade, Daniel Grandolfo.
Com data-base em 1º de março, os agentes informam que estão há cinco anos sem reajuste, o que acumula perdas de 20,64%. Eles também pedem o pagamento de vale-refeição para todos os agentes (atualmente pago para os trabalhadores das classes 1 e 2) e mais contratações. Atualmente, há cerca de 30 mil agentes penitenciários no estado e um déficit de 10 mil, segundo o sindicato.
“Se o governo der a reposição da inflação deste ano e a redução das classes, já estaria de bom tamanho”, conclui Grandolfo. Procurada, a Secretaria Estadual da Administração Penitenciária não tinha se pronunciado até o fechamento desta matéria.
Agentes penitenciários do estado de São Paulo estão em greve desde ontem (10) pela manhã. Nesta terça, às 10h, eles reúnem-se com representantes das secretarias de Gestão Pública, Planejamento e Casa Civil, no Palácio dos Bandeirantes, sede do Executivo estadual, para discutir as reivindicações da categoria.
Segundo o Sindicato dos Agentes de Segurança Penitenciária (Sindasp), o movimento tem a participação de funcionários de 80 unidades prisionais do estado, de um total de 158. Nestes locais, os trabalhadores da "muralha", que atuam na segurança dos presídios, não participam da paralisação. Os agentes continuam atuando na segurança e disciplina interna, mas suspenderam atividades como atendimento de assistentes sociais e psicólogos, entrega de “jumbos” (encomendas via correios) e visita de advogados. Somente os serviços de alimentação, saúde e banho de sol aos presos estão mantidos.
Entre as principais reivindicações da categoria, está a redução de classes. Segundo o Sindasp, o atual plano de cargos, carreiras e salários é composto por oito classes, e para se atingir o nível máximo são necessários 35 anos de trabalho. “Queremos reduzir esse plano para seis classes, com a possibilidade de se atingir o topo após 25 anos de serviço”, afirma o presidente da entidade, Daniel Grandolfo.
Com data-base em 1º de março, os agentes informam que estão há cinco anos sem reajuste, o que acumula perdas de 20,64%. Eles também pedem o pagamento de vale-refeição para todos os agentes (atualmente pago para os trabalhadores das classes 1 e 2) e mais contratações. Atualmente, há cerca de 30 mil agentes penitenciários no estado e um déficit de 10 mil, segundo o sindicato.
“Se o governo der a reposição da inflação deste ano e a redução das classes, já estaria de bom tamanho”, conclui Grandolfo. Procurada, a Secretaria Estadual da Administração Penitenciária não tinha se pronunciado até o fechamento desta matéria.
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