Do site do Instituto Telecom:
Quando ocorreu a privatização das telecomunicações, em 1998, um dos principais argumentos da mídia, capitaneada pela Rede Globo, para defender o leilão do Sistema Telebras, era de que as empresas de telefonia eram cabides políticos e ineficientes. Nunca foi destacada a revolução que representou para o país a criação da Telebrás, em 1972, e do Centro de Pesquisas e Desenvolvimento (CPqD), em 1976, para a geração de tecnologia própria em telecomunicações. Situação idêntica o país vive hoje diante do ataque massivo que sofre a Petrobras, nossa principal empresa nacional e uma das mais importantes do mundo.
O Sistema Telebrás - sucateado, pulverizado e finalmente destruído com a privatização -, havia reduzido os custos de produção e instalação de equipamentos, a dependência de importações e permitido a transferência de tecnologias para as indústrias brasileiras. Em meados da década de 1980, a participação das empresas de capital nacional nas compras da Telebras chegava a 47%, cifra expressiva se for considerado que cerca de dez anos antes praticamente inexistiam firmas de telecomunicações originalmente brasileiras. Neste modelo, foram obtidos preços comparáveis com o mercado internacional, qualidade de acordo com padrões internacionais, uma indústria competitiva e uma grande concentração de esforços em desenvolvimento tecnológico.
E a Petrobras?
A mesma mídia que se empenhou para destruir o Sistema Telebras, alinhando-se em sentido contrário ao desenvolvimento nacional, busca agora destruir uma empresa que, nas palavras do ex-senador Saturnino Braga, “é um verdadeiro símbolo da capacidade brasileira, da competência técnica e gerencial dos brasileiros, um símbolo do Desenvolvimento do Brasil. Um símbolo, sim, da afirmação nacional capaz de silenciar o cantochão derrotista dos que nunca acreditaram no Brasil, e acachapar o grupo dos espertos que se associaram aos interesses da dominação, nutrida do atraso do País".
Assim como a Telebras possuía o CPqD, a Petrobras possui o Cenpes (Centro de Pesquisa e Desenvolvimento), um dos complexos de pesquisa aplicada mais importantes do mundo, com laboratórios avançados e salas de simulações e imersão em processos da indústria de energia. “As descobertas no pré-sal estão entre as mais importantes em todo o mundo na última década. A província pré-sal é composta por grandes acumulações de óleo leve, de excelente qualidade e com alto valor comercial. Uma realidade que nos coloca em uma posição estratégica frente à grande demanda de energia mundial”, informa a Petrobras.
O que está em jogo é a independência política e econômica do Brasil diante das grandes potências mundiais. E isso a grande mídia, porta-voz dos interesses internacionais e dos grupos que apostam contra o Brasil, não aceita.
Não podemos deixar que destruam a Petrobras como fizeram com a Telebras. Nesse momento, é fundamental defender a nossa principal empresa nacional e, ao mesmo tempo, a democratização da mídia. O país precisa ter conhecimento de todas as visões, todas as opiniões, todos os argumentos que estão em disputa. Os brasileiros não podem se manter reféns de uma mídia monopolista e golpista.
O Sistema Telebrás - sucateado, pulverizado e finalmente destruído com a privatização -, havia reduzido os custos de produção e instalação de equipamentos, a dependência de importações e permitido a transferência de tecnologias para as indústrias brasileiras. Em meados da década de 1980, a participação das empresas de capital nacional nas compras da Telebras chegava a 47%, cifra expressiva se for considerado que cerca de dez anos antes praticamente inexistiam firmas de telecomunicações originalmente brasileiras. Neste modelo, foram obtidos preços comparáveis com o mercado internacional, qualidade de acordo com padrões internacionais, uma indústria competitiva e uma grande concentração de esforços em desenvolvimento tecnológico.
E a Petrobras?
A mesma mídia que se empenhou para destruir o Sistema Telebras, alinhando-se em sentido contrário ao desenvolvimento nacional, busca agora destruir uma empresa que, nas palavras do ex-senador Saturnino Braga, “é um verdadeiro símbolo da capacidade brasileira, da competência técnica e gerencial dos brasileiros, um símbolo do Desenvolvimento do Brasil. Um símbolo, sim, da afirmação nacional capaz de silenciar o cantochão derrotista dos que nunca acreditaram no Brasil, e acachapar o grupo dos espertos que se associaram aos interesses da dominação, nutrida do atraso do País".
Assim como a Telebras possuía o CPqD, a Petrobras possui o Cenpes (Centro de Pesquisa e Desenvolvimento), um dos complexos de pesquisa aplicada mais importantes do mundo, com laboratórios avançados e salas de simulações e imersão em processos da indústria de energia. “As descobertas no pré-sal estão entre as mais importantes em todo o mundo na última década. A província pré-sal é composta por grandes acumulações de óleo leve, de excelente qualidade e com alto valor comercial. Uma realidade que nos coloca em uma posição estratégica frente à grande demanda de energia mundial”, informa a Petrobras.
O que está em jogo é a independência política e econômica do Brasil diante das grandes potências mundiais. E isso a grande mídia, porta-voz dos interesses internacionais e dos grupos que apostam contra o Brasil, não aceita.
Não podemos deixar que destruam a Petrobras como fizeram com a Telebras. Nesse momento, é fundamental defender a nossa principal empresa nacional e, ao mesmo tempo, a democratização da mídia. O país precisa ter conhecimento de todas as visões, todas as opiniões, todos os argumentos que estão em disputa. Os brasileiros não podem se manter reféns de uma mídia monopolista e golpista.
1 comentários:
Não deixaremos, certo? Eles não passarao! Dia 13 de março às ruas ! O Brasil não pode entregar, covardemente, sua soberania política e econômica!
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