Por José Reinaldo Carvalho, no site Vermelho:
Há dois anos, no dia cinco de março, falecia Hugo Chávez, o comandante da Revolução Bolivariana, presidente da República e líder do Partido Socialista Unificado da Venezuela. Deixou um vazio imenso, que os líderes atuais, sob a direção do presidente Nicolás Maduro, esforçam-se por preencher.
A Revolução Bolivariana sempre foi atacada por inimigos internos e externos, principalmente o imperialismo norte-americano e a oligarquia nacional. Chávez comentava em muitas de suas alocuções e “conversatórios”, como gostava de dizer, que no início tentaram cooptá-lo, convidando-o a reuniões e jantares na sede do império. Logo se deram conta de que não estavam diante de um político qualquer, mas do mais importante líder de uma revolução anti-imperialista na América Latina, depois de Fidel Castro. Por isso, a primeira década do novo século foi marcada por tentativas de golpes, sabotagens e até de magnicídio.
Agora, sem Chávez no comando, a Venezuela não tem tido um dia sequer de trégua, desde que faleceu. Os imperialistas e seus aliados internos imaginaram que o desaparecimento do comandante criaria a situação ideal oportuna para assestar um golpe definitivo à Revolução e recuperar o poder. Contavam com o enfraquecimento dos laços do poder com as massas populares, a divisão nas hostes chavistas e o desgoverno. Investiram na instabilidade permanente, na estratégia de “mudança de regime”, à moda do que ocorreu em países do Oriente Médio e do Leste europeu, na guerra econômica, na guerra midiática, em sabotagens de todo tipo e na ameaça de intervenção. Diz o presidente Nicolás Maduro, com toda a propriedade, que se trata de uma estratégia e tática de “golpe permanente”.
Faz parte dessa estratégia e tática a tentativa de isolamento diplomático da Revolução Bolivariana, a pressão sobre as chancelarias de países amigos da Venezuela para que condenem as ações do governo venezuelano contra os golpistas.
O governo venezuelano tem enfrentado com êxito a contrarrevolução e segue determinado a construir um país independente e socialista, baseado na mobilização e unidade do povo, na elevação da sua consciência anti-imperialista, na aliança com os povos de todo o mundo e nos países irmãos do sistema interamericano que constituem os novos mecanismos de integração, como a Celac e a Alba.
A Revolução Bolivariana conta sobretudo com a consciência acumulada do povo, infundida pelos ensinamentos de Chávez, com a determinação de construir uma República popular, democrática e soberana, um regime das massas populares e das forças patrióticas, que atua no mundo como uma força anti-imperialista, defende a paz e o socialismo.
É nessa medida que a Venezuela bolivariana se tornou depositária da solidariedade das forças democráticas, patrióticas e revolucionárias. Os povos em luta veem no exemplo desta revolução e no seu caráter anti-imperialista uma reserva moral de coragem e dignidade, audácia e espírito de luta contra as iniquidades da ordem mundial e do sistema capitalista, pela conquista da paz e de direitos para os povos.
Na passagem do segundo aniversário da morte de Chávez, o povo venezuelano continua presente ao ser chamado para defender a Revolução.
Há dois anos, no dia cinco de março, falecia Hugo Chávez, o comandante da Revolução Bolivariana, presidente da República e líder do Partido Socialista Unificado da Venezuela. Deixou um vazio imenso, que os líderes atuais, sob a direção do presidente Nicolás Maduro, esforçam-se por preencher.
A Revolução Bolivariana sempre foi atacada por inimigos internos e externos, principalmente o imperialismo norte-americano e a oligarquia nacional. Chávez comentava em muitas de suas alocuções e “conversatórios”, como gostava de dizer, que no início tentaram cooptá-lo, convidando-o a reuniões e jantares na sede do império. Logo se deram conta de que não estavam diante de um político qualquer, mas do mais importante líder de uma revolução anti-imperialista na América Latina, depois de Fidel Castro. Por isso, a primeira década do novo século foi marcada por tentativas de golpes, sabotagens e até de magnicídio.
Agora, sem Chávez no comando, a Venezuela não tem tido um dia sequer de trégua, desde que faleceu. Os imperialistas e seus aliados internos imaginaram que o desaparecimento do comandante criaria a situação ideal oportuna para assestar um golpe definitivo à Revolução e recuperar o poder. Contavam com o enfraquecimento dos laços do poder com as massas populares, a divisão nas hostes chavistas e o desgoverno. Investiram na instabilidade permanente, na estratégia de “mudança de regime”, à moda do que ocorreu em países do Oriente Médio e do Leste europeu, na guerra econômica, na guerra midiática, em sabotagens de todo tipo e na ameaça de intervenção. Diz o presidente Nicolás Maduro, com toda a propriedade, que se trata de uma estratégia e tática de “golpe permanente”.
Faz parte dessa estratégia e tática a tentativa de isolamento diplomático da Revolução Bolivariana, a pressão sobre as chancelarias de países amigos da Venezuela para que condenem as ações do governo venezuelano contra os golpistas.
O governo venezuelano tem enfrentado com êxito a contrarrevolução e segue determinado a construir um país independente e socialista, baseado na mobilização e unidade do povo, na elevação da sua consciência anti-imperialista, na aliança com os povos de todo o mundo e nos países irmãos do sistema interamericano que constituem os novos mecanismos de integração, como a Celac e a Alba.
A Revolução Bolivariana conta sobretudo com a consciência acumulada do povo, infundida pelos ensinamentos de Chávez, com a determinação de construir uma República popular, democrática e soberana, um regime das massas populares e das forças patrióticas, que atua no mundo como uma força anti-imperialista, defende a paz e o socialismo.
É nessa medida que a Venezuela bolivariana se tornou depositária da solidariedade das forças democráticas, patrióticas e revolucionárias. Os povos em luta veem no exemplo desta revolução e no seu caráter anti-imperialista uma reserva moral de coragem e dignidade, audácia e espírito de luta contra as iniquidades da ordem mundial e do sistema capitalista, pela conquista da paz e de direitos para os povos.
Na passagem do segundo aniversário da morte de Chávez, o povo venezuelano continua presente ao ser chamado para defender a Revolução.
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