Editorial do site Vermelho:
A solidariedade internacionalista na luta pela justiça social, a democracia, a soberania, a autodeterminação dos povos e a paz mundial ganha relevo por meio da realização de eventos amplos e variados. O tema assume espaço relevante na ação dos movimentos sociais.
Com o ânimo voltado para a reflexão e a ação, representantes de movimentos sociais da América Latina e da Europa se encontram na próxima quinta-feira (11) na “Cúpula dos Povos”, em Bruxelas, paralelamente à reunião de chefes de Estados e Governos da Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos (Celac) e da União Europeia (UE).
A solidariedade internacionalista na luta pela justiça social, a democracia, a soberania, a autodeterminação dos povos e a paz mundial ganha relevo por meio da realização de eventos amplos e variados. O tema assume espaço relevante na ação dos movimentos sociais.
Com o ânimo voltado para a reflexão e a ação, representantes de movimentos sociais da América Latina e da Europa se encontram na próxima quinta-feira (11) na “Cúpula dos Povos”, em Bruxelas, paralelamente à reunião de chefes de Estados e Governos da Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos (Celac) e da União Europeia (UE).
O temário abrange questões amplas, como o respeito aos direitos da mulher, a atenção às minorias, a luta pela erradicação da pobreza, o respeito aos direitos humanos, a defesa do meio ambiente e a luta pela democratização da comunicação, entre outras questões relevantes que, em seu conjunto, significam a busca por alternativas a uma ordem social que ao longo das últimas décadas tem sido marcada por políticas setoriais e globais neoliberais e conservadoras.
A convocação do evento assinala que no momento em que o mundo sofre os efeitos de uma crise global, 99 por cento da população do planeta é afetada pela política que favorece apenas um por cento – a política da chamada austeridade que aumenta os lucros privados, que está longe de ser benéfica para os povos. O texto destaca ainda a resistência e a luta dos povos, e chama a atenção para que existe uma alternativa à perspectiva neoliberal da crise.
A Cúpula dos Povos expressa, assim, a luta solidária entre as forças progressistas e movimentos sociais da América Latina e da Europa e os esforços conjuntos para construir alternativas políticas e econômicas que favoreçam o aprofundamento da democracia e o progresso social.
Com outra dimensão e tendo por foco um país específico, mas com o mesmo sentido da solidariedade internacionalista, o Brasil sediou em Recife, de 4 a 6 de junho, a 22ª Convenção Nacional de Solidariedade a Cuba, que deliberou sobre a ampliação e intensificação da luta pelo fim do bloqueio dos Estados Unidos à ilha socialista e pela devolução do território usurpado de Guantânamo.
O valor da solidariedade internacionalista se destacou também no Segundo Foro pela Paz na Colômbia, realizado na capital do Uruguai, Montevidéu, no passado fim de semana (5 a 7). Justiça social, democracia, soberania, América Latina de paz e livre do militarismo foram os conceitos que marcaram os debates e deliberações, que contaram com a presença de destacadas personalidades, entre estas o ex-presidente uruguaio, Pepe Mujica.
Iniciativas como estas são cada vez mais necessárias como expressão da resistência multilateral à ação das potências imperialistas. O papel das organizações de solidariedade internacionalista é ainda mais destacado quando se constata que o imperialismo intensifica políticas de opressão nacional e social, o militarismo e as intervenções bélicas.
A convocação do evento assinala que no momento em que o mundo sofre os efeitos de uma crise global, 99 por cento da população do planeta é afetada pela política que favorece apenas um por cento – a política da chamada austeridade que aumenta os lucros privados, que está longe de ser benéfica para os povos. O texto destaca ainda a resistência e a luta dos povos, e chama a atenção para que existe uma alternativa à perspectiva neoliberal da crise.
A Cúpula dos Povos expressa, assim, a luta solidária entre as forças progressistas e movimentos sociais da América Latina e da Europa e os esforços conjuntos para construir alternativas políticas e econômicas que favoreçam o aprofundamento da democracia e o progresso social.
Com outra dimensão e tendo por foco um país específico, mas com o mesmo sentido da solidariedade internacionalista, o Brasil sediou em Recife, de 4 a 6 de junho, a 22ª Convenção Nacional de Solidariedade a Cuba, que deliberou sobre a ampliação e intensificação da luta pelo fim do bloqueio dos Estados Unidos à ilha socialista e pela devolução do território usurpado de Guantânamo.
O valor da solidariedade internacionalista se destacou também no Segundo Foro pela Paz na Colômbia, realizado na capital do Uruguai, Montevidéu, no passado fim de semana (5 a 7). Justiça social, democracia, soberania, América Latina de paz e livre do militarismo foram os conceitos que marcaram os debates e deliberações, que contaram com a presença de destacadas personalidades, entre estas o ex-presidente uruguaio, Pepe Mujica.
Iniciativas como estas são cada vez mais necessárias como expressão da resistência multilateral à ação das potências imperialistas. O papel das organizações de solidariedade internacionalista é ainda mais destacado quando se constata que o imperialismo intensifica políticas de opressão nacional e social, o militarismo e as intervenções bélicas.
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