Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Embora com números bem diferentes da pesquisa Vox/CUT divulgada ontem em relação a Lula (que, ainda assim, conserva a liderança), o levantamento eleitoral feito pelo site Poder360, de Fernando Rodrigues, registra o mesmo fenômeno que aquela: Jair Bolsonaro é, agora, o nome mais forte da direita.
Mesmo com o “queridinho” João Dória, que difere pouco da cartilha bolsonarista – é mais entreguista, algo menos sexista e retira mais benefícios econômicos pessoais da política – o lugar da oposição a Lula é ocupado pelo ex-capitão.
Conte-se que Dória estaria, certamente, colhendo os frutos de sua superexposição demagógica na mídia e do recall positivo de sua eleição à Prefeitura de São Paulo.
Como em toda pesquisa distante das eleições, pode-se duvidar da exatidão dos números, mas há uma tendência bem marcada, que dificilmente vai se alterar: Lula ou as feras.
Mesmo que se possa imaginar um “teto” para o bolsonarismo, é incrível que o Brasil, desde Plínio Salgado, não tenha exprimido, pela via eleitoral, tamanho poderio das idéias fascistas.
A elites brasileiras e nossa mídia, para destruírem a esquerda, não hesitaram em cevar uma direita grosseira e xucra.
Agora, terão de lidar com os cães que devoram seus líderes tradicionais: um mastim e um poodle.
Embora com números bem diferentes da pesquisa Vox/CUT divulgada ontem em relação a Lula (que, ainda assim, conserva a liderança), o levantamento eleitoral feito pelo site Poder360, de Fernando Rodrigues, registra o mesmo fenômeno que aquela: Jair Bolsonaro é, agora, o nome mais forte da direita.
Mesmo com o “queridinho” João Dória, que difere pouco da cartilha bolsonarista – é mais entreguista, algo menos sexista e retira mais benefícios econômicos pessoais da política – o lugar da oposição a Lula é ocupado pelo ex-capitão.
Conte-se que Dória estaria, certamente, colhendo os frutos de sua superexposição demagógica na mídia e do recall positivo de sua eleição à Prefeitura de São Paulo.
Como em toda pesquisa distante das eleições, pode-se duvidar da exatidão dos números, mas há uma tendência bem marcada, que dificilmente vai se alterar: Lula ou as feras.
Mesmo que se possa imaginar um “teto” para o bolsonarismo, é incrível que o Brasil, desde Plínio Salgado, não tenha exprimido, pela via eleitoral, tamanho poderio das idéias fascistas.
A elites brasileiras e nossa mídia, para destruírem a esquerda, não hesitaram em cevar uma direita grosseira e xucra.
Agora, terão de lidar com os cães que devoram seus líderes tradicionais: um mastim e um poodle.
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