Da revista CartaCapital:
O Sindicato Nacional dos Aeronautas, por sua vez, vai decidir nesta quinta-feira, 27, sobre uma paralisação dos voos para Brasília (DF). A intenção é prejudicar a chegada de parlamentares à capital nacional e, consequentemente, a votação das reformas. Se aprovada, a mobilização terá início na próxima terça-feira, mesmo dia em que está marcada a votação da reforma da Previdência.
A greve está sendo convocada por oito centrais sindicais: CUT, UGT, CTB, Força Sindical, CSB, NCST, Conlutas e CGTB. Juntas, elas representam mais de 10 milhões de trabalhadores. Além de centrais opositoras ao atual governo, como a CUT, ligada ao PT, a paralisação contará também com aquelas tidas como aliadas de Michel Temer, como a Força Sindical.
Adesão no transporte
Setores importantes, como o de transportes, também participarão do ato. Os pilotos e comissários de voo de todo o País decidiram na segunda-feira 24, em assembleia, decretar estado de greve para pressionar o governo e parlamentares a fazer mudanças no texto da reforma trabalhista que tramita em regime de urgência na Câmara dos Deputados. Uma nova reunião da categoria está marcada para a quinta-feira 27, quando os profissionais decidirão se paralisam suas atividades ou encerram o movimento.
Os aeronautas reclamam principalmente do trecho da reforma que trata do trabalho intermitente, permitindo a convocação apenas para trabalhos esporádicos, sem contratação permanente. Segundo o presidente do Sindicato Nacional dos Aeronautas, Rodrigo Spader, como as empresas aéreas têm períodos de altos e baixos na movimentação, o trabalho intermitente poderia ser aplicado, prejudicando os empregados do setor.
“Nos períodos de baixa nós seriamos dispensados do nosso trabalho e seríamos chamados somente quando a aeronave voasse novamente. Então isso atingiria tanto pilotos de pequenas aeronaves como de grandes empresas.”
No Rio de Janeiro, trabalhadores dos ônibus urbanos da capital, do BRT, dos VLTs, do transporte intermunicipal, do fretamento de turismo e do transporte escolar decidiram paralisar suas atividades contra as atividades.
Em São Paulo, os trabalhadores do transporte coletivo municipal e intermunicipal de 21 cidades da região metropolitana cruzarão os braços. Condutores da Baixada Santista, ferroviários de quatro linhas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e metroviários também decidiram paralisar as atividades por 24 horas.
Com a adesão do Sindicato dos Rodoviários do ABC, o movimento grevista deverá atingir empresas de ônibus de todas as cidades da região.
Categorias filiadas à Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes e Logística, que inclui aeroviários, rodoviários, portuários e agentes de trânsito também afirmaram que cruzarão os braços.
Motoboys e mototaxistas, representados pelo Sindicato dos Mensageiros Motociclistas, Ciclistas e Mototaxista Intermunicipal do Estado de São Paulo (SindimotoSP), confirmaram a adesão ao movimento grevista e também participarão da manifestação convocada para o mesmo dia no Largo da Batata, na capital paulista.
Escolas particulares
Em São Paulo, os professores da rede pública também devem participar das atividades grevistas. Engrossam o movimento o sindicato dos professores das escolas particulares cariocas e paulistanas, entre elas, unidades educacionais que atendem à classe média e alta, como o colégio Santa Cruz, São Luís e Escola Viva. Os docentes paralisarão também em outros estados, como Bahia, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Alagoas.
A Federação dos Trabalhadores em Segurança e Vigilância Privada (Fetravesp) pediu para que os vigilantes paralisem as atividades em São Paulo e participem da manifestação convocada para o Largo da Batata, na região oeste da cidade.
Funcionários do segmento de vigilância e segurança do Distrito Federal estão em greve desde quarta-feira 19, após assembleia realizada no dia anterior e que contou com quase 8 mil trabalhadores.
Os trabalhadores dos Correios devem antecipar o começo da greve para a quarta-feira 26, a partir das 22 horas, e pretendem manter a paralisação por tempo indeterminado. Além da pauta geral contra as reformas, os trabalhadores incluem entre as reivindicações demandas específicas da categoria, como a defasagem salarial e o congelamento de contratações de funcionários, vigente desde 2011.
Protagonistas de greves históricas, como a de 1978-79 no ABC, os metalúrgicos farão parte dos atos e também das paralisação. Bancários do Rio de Janeiro, São Paulo, Osasco e região não trabalharão no dia 28 de abril, em adesão à greve geral.
Largo da Batata
Soma-se ao movimento grevista a convocação de atos políticos em repúdio às reformas propostas por Temer. Em São Paulo, os manifestantes estão sendo direcionados para concentração no Largo da Batata, na região oeste, a partir das 17h. A expectativa é que o ato caminhe para a casa de Michel Temer em São Paulo, localizada no bairro Alto de Pinheiros.
Confira abaixo as categorias que vão aderir à greve nos estados segundo a CUT:
Alagoas
As principais centrais sindicais do Brasil convocaram uma greve geral para a sexta-feira, 28, na tentativa de demonstrar força e mobilização contra a reforma trabalhista e a reforma da Previdência propostas pelo governo de Michel Temer e a lei de terceirização, sancionada pelo presidente.
A expectativa é que categorias como petroleiros, metalúrgicos, bancários, metroviários, motoristas de transporte público, professores das redes pública e particular, funcionários dos Correios, trabalhadores da construção civil e o Tribunal Regional do Trabalho da Bahia engrossem a paralisação, em várias cidades, contra as reformas, consideradas prioritárias para o governo, mas rechaçadas pela população. A reforma da Previdência, por exemplo, é rejeitada por 93% dos brasileiros, segundo pesquisa do instituto Vox Populi encomendada pela CUT e publicada no último dia 13.
Segundo a coluna de Mônica Bergamo na Folha de S. Paulo, o sindicato dos Aeroviários de Guarulhos pediu ajuda ao Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) para fechar os dois principais aeroportos do país, em São Paulo.
A expectativa é que categorias como petroleiros, metalúrgicos, bancários, metroviários, motoristas de transporte público, professores das redes pública e particular, funcionários dos Correios, trabalhadores da construção civil e o Tribunal Regional do Trabalho da Bahia engrossem a paralisação, em várias cidades, contra as reformas, consideradas prioritárias para o governo, mas rechaçadas pela população. A reforma da Previdência, por exemplo, é rejeitada por 93% dos brasileiros, segundo pesquisa do instituto Vox Populi encomendada pela CUT e publicada no último dia 13.
Segundo a coluna de Mônica Bergamo na Folha de S. Paulo, o sindicato dos Aeroviários de Guarulhos pediu ajuda ao Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) para fechar os dois principais aeroportos do país, em São Paulo.
O Sindicato Nacional dos Aeronautas, por sua vez, vai decidir nesta quinta-feira, 27, sobre uma paralisação dos voos para Brasília (DF). A intenção é prejudicar a chegada de parlamentares à capital nacional e, consequentemente, a votação das reformas. Se aprovada, a mobilização terá início na próxima terça-feira, mesmo dia em que está marcada a votação da reforma da Previdência.
A greve está sendo convocada por oito centrais sindicais: CUT, UGT, CTB, Força Sindical, CSB, NCST, Conlutas e CGTB. Juntas, elas representam mais de 10 milhões de trabalhadores. Além de centrais opositoras ao atual governo, como a CUT, ligada ao PT, a paralisação contará também com aquelas tidas como aliadas de Michel Temer, como a Força Sindical.
Adesão no transporte
Setores importantes, como o de transportes, também participarão do ato. Os pilotos e comissários de voo de todo o País decidiram na segunda-feira 24, em assembleia, decretar estado de greve para pressionar o governo e parlamentares a fazer mudanças no texto da reforma trabalhista que tramita em regime de urgência na Câmara dos Deputados. Uma nova reunião da categoria está marcada para a quinta-feira 27, quando os profissionais decidirão se paralisam suas atividades ou encerram o movimento.
Os aeronautas reclamam principalmente do trecho da reforma que trata do trabalho intermitente, permitindo a convocação apenas para trabalhos esporádicos, sem contratação permanente. Segundo o presidente do Sindicato Nacional dos Aeronautas, Rodrigo Spader, como as empresas aéreas têm períodos de altos e baixos na movimentação, o trabalho intermitente poderia ser aplicado, prejudicando os empregados do setor.
“Nos períodos de baixa nós seriamos dispensados do nosso trabalho e seríamos chamados somente quando a aeronave voasse novamente. Então isso atingiria tanto pilotos de pequenas aeronaves como de grandes empresas.”
No Rio de Janeiro, trabalhadores dos ônibus urbanos da capital, do BRT, dos VLTs, do transporte intermunicipal, do fretamento de turismo e do transporte escolar decidiram paralisar suas atividades contra as atividades.
Em São Paulo, os trabalhadores do transporte coletivo municipal e intermunicipal de 21 cidades da região metropolitana cruzarão os braços. Condutores da Baixada Santista, ferroviários de quatro linhas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e metroviários também decidiram paralisar as atividades por 24 horas.
Com a adesão do Sindicato dos Rodoviários do ABC, o movimento grevista deverá atingir empresas de ônibus de todas as cidades da região.
Categorias filiadas à Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes e Logística, que inclui aeroviários, rodoviários, portuários e agentes de trânsito também afirmaram que cruzarão os braços.
Motoboys e mototaxistas, representados pelo Sindicato dos Mensageiros Motociclistas, Ciclistas e Mototaxista Intermunicipal do Estado de São Paulo (SindimotoSP), confirmaram a adesão ao movimento grevista e também participarão da manifestação convocada para o mesmo dia no Largo da Batata, na capital paulista.
Escolas particulares
Em São Paulo, os professores da rede pública também devem participar das atividades grevistas. Engrossam o movimento o sindicato dos professores das escolas particulares cariocas e paulistanas, entre elas, unidades educacionais que atendem à classe média e alta, como o colégio Santa Cruz, São Luís e Escola Viva. Os docentes paralisarão também em outros estados, como Bahia, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Alagoas.
A Federação dos Trabalhadores em Segurança e Vigilância Privada (Fetravesp) pediu para que os vigilantes paralisem as atividades em São Paulo e participem da manifestação convocada para o Largo da Batata, na região oeste da cidade.
Funcionários do segmento de vigilância e segurança do Distrito Federal estão em greve desde quarta-feira 19, após assembleia realizada no dia anterior e que contou com quase 8 mil trabalhadores.
Os trabalhadores dos Correios devem antecipar o começo da greve para a quarta-feira 26, a partir das 22 horas, e pretendem manter a paralisação por tempo indeterminado. Além da pauta geral contra as reformas, os trabalhadores incluem entre as reivindicações demandas específicas da categoria, como a defasagem salarial e o congelamento de contratações de funcionários, vigente desde 2011.
Protagonistas de greves históricas, como a de 1978-79 no ABC, os metalúrgicos farão parte dos atos e também das paralisação. Bancários do Rio de Janeiro, São Paulo, Osasco e região não trabalharão no dia 28 de abril, em adesão à greve geral.
Largo da Batata
Soma-se ao movimento grevista a convocação de atos políticos em repúdio às reformas propostas por Temer. Em São Paulo, os manifestantes estão sendo direcionados para concentração no Largo da Batata, na região oeste, a partir das 17h. A expectativa é que o ato caminhe para a casa de Michel Temer em São Paulo, localizada no bairro Alto de Pinheiros.
Confira abaixo as categorias que vão aderir à greve nos estados segundo a CUT:
Alagoas
Professores da educação pública e particular
Bancários
Funcionalismo público federal
Trabalhadores de empresas de transporte público de Maceió
Amazonas
Bancários
Funcionalismo público federal
Trabalhadores de empresas de transporte público de Maceió
Amazonas
Professores universitários
Petroleiro
Rodoviários
Bancários (bancos públicos)
Vigilantes
Polícia Civil
Construção civil
Bahia
Petroleiro
Rodoviários
Bancários (bancos públicos)
Vigilantes
Polícia Civil
Construção civil
Bahia
Policiais civis
Professores da rede pública de ensino
Trabalhadores em saúde da rede pública
Rodoviários de Salvador e Região Metropolitana
Comerciários de Salvador, Irecê, Itabuna e Ilhéus
Bancários de todas as bases sindicais da Bahia
Metalúrgicos
Servidores do Judiciário estadual e federal
Trabalhadores da construção civil
Técnicos administrativos das universidades federais
Servidores públicos municipais de Itabuna
Petroleiros
Servidores públicos estaduais
Ceará
Professores da rede pública de ensino
Trabalhadores em saúde da rede pública
Rodoviários de Salvador e Região Metropolitana
Comerciários de Salvador, Irecê, Itabuna e Ilhéus
Bancários de todas as bases sindicais da Bahia
Metalúrgicos
Servidores do Judiciário estadual e federal
Trabalhadores da construção civil
Técnicos administrativos das universidades federais
Servidores públicos municipais de Itabuna
Petroleiros
Servidores públicos estaduais
Ceará
Bancários
Profissionais de setores essenciais, como transporte, saúde e educação
Comerciários
Transportes coletivos
Construção civil
Metalúrgicos
Distrito Federal
Profissionais de setores essenciais, como transporte, saúde e educação
Comerciários
Transportes coletivos
Construção civil
Metalúrgicos
Distrito Federal
Servidores públicos federais
Auxiliares de Administração Escolar em Estabelecimentos Particulares de Ensino
Bancários
Empregados no Comércio Hoteleiro, Restaurantes, Bares e Similares F
Trabalhadores federais em saúde previdência e assistência social no distrito federal
Professores da entidades de ensino particulares
Radialistas
Trabalhadores Empresas de Transportes Terrestres de Passageiros Urbanos
Trabalhadores da Fundação Universidade de Brasília
Servidores do Detran
Trabalhadores de Limpeza Urbana do Distrito Federal
Aeroportuários
Trabalhadores em Embaixadas, Consulados e Organismos Internacionais
Espírito Santo
Auxiliares de Administração Escolar em Estabelecimentos Particulares de Ensino
Bancários
Empregados no Comércio Hoteleiro, Restaurantes, Bares e Similares F
Trabalhadores federais em saúde previdência e assistência social no distrito federal
Professores da entidades de ensino particulares
Radialistas
Trabalhadores Empresas de Transportes Terrestres de Passageiros Urbanos
Trabalhadores da Fundação Universidade de Brasília
Servidores do Detran
Trabalhadores de Limpeza Urbana do Distrito Federal
Aeroportuários
Trabalhadores em Embaixadas, Consulados e Organismos Internacionais
Espírito Santo
Professores
Portuários
Comerciários
Bancários
Metalúrgicos
Servidores públicos
Construção civil
Rodoviários
Enfermeiros(as) e psicólogos(as)
Goiás
Portuários
Comerciários
Bancários
Metalúrgicos
Servidores públicos
Construção civil
Rodoviários
Enfermeiros(as) e psicólogos(as)
Goiás
Professores municipais de Anápolis
SIMPMA
Trabalhadores em Empresas de crematório e Cemitérios SINEF
Limpeza Urbana Stilurbs
Servidores Públicos
Técnicos e trabalhadores nas Universidades e Institutos Federais de Ensino Sintifesgo – Goiás
Maranhão
SIMPMA
Trabalhadores em Empresas de crematório e Cemitérios SINEF
Limpeza Urbana Stilurbs
Servidores Públicos
Técnicos e trabalhadores nas Universidades e Institutos Federais de Ensino Sintifesgo – Goiás
Maranhão
Rodoviários
Metalúrgicos
Sintema
Simproeesema
Vigilantes
Sindicatos da pesca
Sindicatos rurais
Panificação
Mato Grosso
Metalúrgicos
Sintema
Simproeesema
Vigilantes
Sindicatos da pesca
Sindicatos rurais
Panificação
Mato Grosso
Servidores públicos estaduais
Servidores da Educação Pública
Bancários
Trabalhadores dos transportes públicos
Servidores de diferentes esferas do Judiciário
Minas Gerais
Servidores da Educação Pública
Bancários
Trabalhadores dos transportes públicos
Servidores de diferentes esferas do Judiciário
Minas Gerais
Servidores públicos
Trabalhadores da agricultura
Bancários
Trabalhadores em educação
Pará
Trabalhadores da agricultura
Bancários
Trabalhadores em educação
Pará
Portuários,
Bancários,
Construção Civil
Comerciários
Servidores Públicos
Trabalhadores na Educação
Paraíba
Trabalhadores da educação federal, estadual e municipal
Justiça federal
Trabalhadores no comércio
Bancários
Ferroviários
Frentistas
Motoristas
Construção civil
Trabalhadores na indústria
Trabalhadores rurais
Pernambuco
Bancários,
Construção Civil
Comerciários
Servidores Públicos
Trabalhadores na Educação
Paraíba
Trabalhadores da educação federal, estadual e municipal
Justiça federal
Trabalhadores no comércio
Bancários
Ferroviários
Frentistas
Motoristas
Construção civil
Trabalhadores na indústria
Trabalhadores rurais
Pernambuco
Bancários
Metroviários
Policiais civis
Servidores da Assembleia Legislativa de Pernambuco
Guardas municipais
Professores do setor público e privado
Piauí
Metroviários
Policiais civis
Servidores da Assembleia Legislativa de Pernambuco
Guardas municipais
Professores do setor público e privado
Piauí
Professores do setor público e privado
Servidores da saúde pública
Correios
Rodoviários
Metroviários
Comerciários
Servidores públicos municipais
Servidores judiciários federais
Rio de Janeiro
Servidores da saúde pública
Correios
Rodoviários
Metroviários
Comerciários
Servidores públicos municipais
Servidores judiciários federais
Rio de Janeiro
Professores do Município do Rio de Janeiro e Região (SinproRio)
Radialistas trabalhadores nas Empresas de Energia do Rio de Janeiro e Região (Sintergia)
Bancários Rio
Bancários Teresópolis
Bancários Baixada
Bancários Campos
Petroleiros Norte Fluminense (Sindipetro-NF)
Educadores Municipais e Estaduais (Sepe-RJ)
Docentes da UFRRJ (Adur-RJ)
Trabalhadores em Educação da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (Sintur-RJ)
Docentes do Cefet (Adcefet-RJ)
Servidores da Fundação Oswaldo Cruz (Asfoc SN)
Trabalhadores da Saúde, Trabalho e Previdência Social do Estado do Rio de Janeiro (Sindsprev-RJ)
Professores da UFRJ (Adufrj)
Servidores da UFRJ (Sintufrj)
Trabalhadores dos Correios (Sintect-RJ)
Servidores Técnico-Administrativos CEFET-RJ (Sintecefetrj)
Docentes da UFF (Aduff)
Servidores da UFF (Sintuff)
Docentes da UERJ (Asduerj)
Petroleiros Rio de Janeiro já aprovaram greve nos terminais de Ilha D`água e Ilha Redonda (demais setores ainda realização assembleia)
Petroleiros Duque de Caxias concluem assembleias nesta segunda-feira
Rondônia
Radialistas trabalhadores nas Empresas de Energia do Rio de Janeiro e Região (Sintergia)
Bancários Rio
Bancários Teresópolis
Bancários Baixada
Bancários Campos
Petroleiros Norte Fluminense (Sindipetro-NF)
Educadores Municipais e Estaduais (Sepe-RJ)
Docentes da UFRRJ (Adur-RJ)
Trabalhadores em Educação da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (Sintur-RJ)
Docentes do Cefet (Adcefet-RJ)
Servidores da Fundação Oswaldo Cruz (Asfoc SN)
Trabalhadores da Saúde, Trabalho e Previdência Social do Estado do Rio de Janeiro (Sindsprev-RJ)
Professores da UFRJ (Adufrj)
Servidores da UFRJ (Sintufrj)
Trabalhadores dos Correios (Sintect-RJ)
Servidores Técnico-Administrativos CEFET-RJ (Sintecefetrj)
Docentes da UFF (Aduff)
Servidores da UFF (Sintuff)
Docentes da UERJ (Asduerj)
Petroleiros Rio de Janeiro já aprovaram greve nos terminais de Ilha D`água e Ilha Redonda (demais setores ainda realização assembleia)
Petroleiros Duque de Caxias concluem assembleias nesta segunda-feira
Rondônia
Servidores da educação pública do estado
Servidores públicos federais
Bancários
Santa Catarina
Servidores públicos federais
Bancários
Santa Catarina
Bancários
São Paulo
São Paulo
Metroviários SP
Metalúrgicos SP
Rodoviários SP
Sintusp – Trabalhadores da USP
Professores Estaduais
Educadores Municipais
Sintaema – Trabalhadores da Sabesp, Cetesb e Fundação Florestal Eletricitários
Bancários
Portuários de Santos
Rodoviários de Santos
Correios SP
Portuários ES
Sindsef – Servidores Federais
Sinsprev
Sintrajud – Judiciário Federal
Judiciário Estadual
Siemaco Baixada Santista
Químicos SP
Sergipe
Metalúrgicos SP
Rodoviários SP
Sintusp – Trabalhadores da USP
Professores Estaduais
Educadores Municipais
Sintaema – Trabalhadores da Sabesp, Cetesb e Fundação Florestal Eletricitários
Bancários
Portuários de Santos
Rodoviários de Santos
Correios SP
Portuários ES
Sindsef – Servidores Federais
Sinsprev
Sintrajud – Judiciário Federal
Judiciário Estadual
Siemaco Baixada Santista
Químicos SP
Sergipe
Bancários
Auditores fiscais tributários
Servidores públicos estaduais
Construção civil
Enfermeiros
Trabalhadores rurais
Tocantins
Bancários
Profissionais da saúde pública
Professores de Educação Física
Rio Grande do Norte
Auditores fiscais tributários
Servidores públicos estaduais
Construção civil
Enfermeiros
Trabalhadores rurais
Tocantins
Bancários
Profissionais da saúde pública
Professores de Educação Física
Rio Grande do Norte
Petroleiros
Bancários
Comerciários
Vigilantes
Correios
Ferroviários
Trabalhadores têxteis
Confecções
Policiais civis
Aguas e esgotos
Docentes da UFRN
Docentes do IFRN
Trabalhadores do TRT
Municipais de Natal
Municipais de Parnamirim
Municipais de Caicó
Saúde
Trabalhadores da limpeza urbana
Trabalhadores rurais
Paraíba
Bancários
Comerciários
Vigilantes
Correios
Ferroviários
Trabalhadores têxteis
Confecções
Policiais civis
Aguas e esgotos
Docentes da UFRN
Docentes do IFRN
Trabalhadores do TRT
Municipais de Natal
Municipais de Parnamirim
Municipais de Caicó
Saúde
Trabalhadores da limpeza urbana
Trabalhadores rurais
Paraíba
Aeroviários - pilotos, comissários e controladoras de vôo
Bancários
Comerciários
Construção civil
Correios
Ferroviários
Frentistas
Motoristas e cobradores
Policiais civis
Portuários
Professoras da rede privada de ensino
Professoras e servidores da UEPB
Professoras e servidores da UFPB
Professores da rede pública de ensine
Professores e técnicos administrativos do IFPB
Servidores da Justiça Federal
Trabalhadores da Fundac
Trabalhadores da limpeza urbana
Trabalhadores e trabalhadoras rurais
Urbanitários
Tocantins
Bancários
Comerciários
Construção civil
Correios
Ferroviários
Frentistas
Motoristas e cobradores
Policiais civis
Portuários
Professoras da rede privada de ensino
Professoras e servidores da UEPB
Professoras e servidores da UFPB
Professores da rede pública de ensine
Professores e técnicos administrativos do IFPB
Servidores da Justiça Federal
Trabalhadores da Fundac
Trabalhadores da limpeza urbana
Trabalhadores e trabalhadoras rurais
Urbanitários
Tocantins
Trabalhadores em educação física
Agentes de saúde
Farmaceuticos
Professores da rede estadual
Bancários
Enfermeiros
Servidores do Ministério Público
Servidores estaduais
Trabalhadores da saúde
Mototaxi
Taxistas
Eletricitários
Garçons
Servidores Municipais de Palmas e Araguaina
Psicólogos
Inspetores de defesa agropecuária
Motoboys
Comerciários
Trabalhadores Rurais
Auditores fiscais
Funcionários da Justiça
Jornalistas
Servidores Federais
Agentes de saúde
Farmaceuticos
Professores da rede estadual
Bancários
Enfermeiros
Servidores do Ministério Público
Servidores estaduais
Trabalhadores da saúde
Mototaxi
Taxistas
Eletricitários
Garçons
Servidores Municipais de Palmas e Araguaina
Psicólogos
Inspetores de defesa agropecuária
Motoboys
Comerciários
Trabalhadores Rurais
Auditores fiscais
Funcionários da Justiça
Jornalistas
Servidores Federais
1 comentários:
os rodoviários daqui de Recife VÃO PARAR!
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