Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
O dólar começa o pregão com alta de 1%, mesmo com a promessa do BC de colocar, só esta manhã, perto de US$ 3 bilhões em operações compromissadas em moeda americana e em swaps cambiais.
A Bolsa, com sinal inverso, perde quase 1%, pressionada pelas perdas superiores a 3% da Petrobras e de quase 4% da Vale, onde a queda do preço do minério de ferro, provocada pela ameaça de Trump de taxar as exportações de aço chineses caíram como uma bomba.
Vai haver muita agitação durante o dia, na medida em que a Bolsa de Nova York confirmar ou reverter os índices futuros que têm, esta manhã, forte queda.
Tudo está em compasso de espera, mas ardendo como brasa.
O dado mais sensível hoje, porém, é a divulgação da segunda prévia do IGP-M da Fundação Getúlio Vargas, marcando inacreditáveis 1,75% em junho, o que aponta para um índice do mês fechado acima de 1,5%, provavelmente.
E, no varejo, uma inflação ao consumidor que “pula” de 0,2 para 1%, em 30 dias. Índice que se registra no IPC de sete das principais capitais brasileiras (veja o gráfico).
A política entrou em banho-maria com a Copa; a economia, não.
O dólar começa o pregão com alta de 1%, mesmo com a promessa do BC de colocar, só esta manhã, perto de US$ 3 bilhões em operações compromissadas em moeda americana e em swaps cambiais.
A Bolsa, com sinal inverso, perde quase 1%, pressionada pelas perdas superiores a 3% da Petrobras e de quase 4% da Vale, onde a queda do preço do minério de ferro, provocada pela ameaça de Trump de taxar as exportações de aço chineses caíram como uma bomba.
Vai haver muita agitação durante o dia, na medida em que a Bolsa de Nova York confirmar ou reverter os índices futuros que têm, esta manhã, forte queda.
Tudo está em compasso de espera, mas ardendo como brasa.
O dado mais sensível hoje, porém, é a divulgação da segunda prévia do IGP-M da Fundação Getúlio Vargas, marcando inacreditáveis 1,75% em junho, o que aponta para um índice do mês fechado acima de 1,5%, provavelmente.
E, no varejo, uma inflação ao consumidor que “pula” de 0,2 para 1%, em 30 dias. Índice que se registra no IPC de sete das principais capitais brasileiras (veja o gráfico).
A política entrou em banho-maria com a Copa; a economia, não.
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