A Globo não pode criticar essa gente para não melindrar a Casa Branca e a Departamento de Estado dos EUA. Foi um plano articulado do qual a Lava Jato foi a parte mais ativa. Quem não lembra do bastardo entreguista Villas-Boas declarando para a BBC (que tb apoiou o golpe que derrubou a Dilma) que eles eram os mesmos do golpe de 1964? Esse general de Quatro Rodas dirigiu a parte golpista da Caserma sem descuidar do encarceramento do Lula para garantir a fraude das eleições. Ainda sobre o Glenn e o silêncio da midia, vale lembrar que ele destacara o “muro de silêncio” da imprensa brasileira sobre o discurso feito pelo então presidente do Brasil, o informante da Cia Michel Temer a empresários em Nova York em que o corrupto e traidor da pátria admitira que o processo de impeachment no Brasil começara quando Dilma recusou implementar o programa de governo do PMDB “Ponte para o Futuro”. Um flash de história para testar o leitor. Foi publicado no Suplemento especial do New York Times: ''O Brasil reserva aos estrangeiros o tratamento mais liberal do mundo [...] não existem quaisquer restrições em relação à nacionalidade dos acionistas [...] não existem limites à exportação do capital lá investido e o reinvestimento dos lucros será considerado incremento do capital original'' [...] -- Pergunto ao leitor se essa declaração foi feita por algum canalha do atual governo. Quem respondeu Guedes ou Mourão errou. Essa foi uma das primeiras medidas do Marechal Castelo Branco e foi publicada no Suplemento especial do New York Times do dia 19 de janeiro de 1969. O governo Castello assinara um acordo que garantia aos investidores estrangeiros o reconhecimento de um status de extraterritorialidade. Reduziam-se impostos sobre os lucros; criavam-se enormes facilidades creditícias para os estrangeiros e contemporâneamente, anulavam-se todas as medidas tomadas pelo governo Goulart, que defendiam os interesses do povo brasileiro. Esse acordo fora uma das razões para o golpe de 1964. O Villas-Boas desta vez foi sincero: eles são os mesmos de 1964. Acho que o adestramento militar é o método mais eficiente para construir um homem incapaz de envergonhar-se; sem a noção de vergonha e de ridículo perde-se a humanidade, a qualidade que mais diferencia os seres humanos dos demais animais. O ex-embaixador Shannon revelou recentemente para a imprensa o aborrecimento deles com os governos soberanistas do PT. Era sabido. Agora ficou de domínio público que o governo dos EUA não suportava o tipo de relações entre o Brasil e os demais paises do continente. Ele revela a questão do petróleo como questão estratégica fundamental. Como escreveu o redator do Diario da Causa Operaria: «O ex-embaixador afirmou que as obras da Odebrecht no porto de Mariel em Cuba foram um sinal de alerta: a obra foi feita pela Odebrecht com financiamento do BNDES. Fica ainda mais claro que o golpe de Estado, assim como a sua ponta de lança, a operação Lava Jato, foi criado de fora do Brasil fundamentalmente pelo imperialismo norte-americano, entre outros motivos por que a política dos governos do PT contrariavam os interesses do imperialismo. Agora, o cinismo é tão grande que além das denúncias de Gleen e do Intercept, até os próprios representantes dos EUA admitem a conspiração publicamente.» A LavaJato, a Globo e as FFAA são partes do atual programa de desmantelamento do Estado brasileiro exigido pelo governo dos EUA.
3 comentários:
Amor teu trabalho. Continue distribuindo conhecimento de qualidade.
By Anki
A Globo não pode criticar essa gente para não melindrar a Casa Branca e a Departamento de Estado dos EUA. Foi um plano articulado do qual a Lava Jato foi a parte mais ativa. Quem não lembra do bastardo entreguista Villas-Boas declarando para a BBC (que tb apoiou o golpe que derrubou a Dilma) que eles eram os mesmos do golpe de 1964? Esse general de Quatro Rodas dirigiu a parte golpista da Caserma sem descuidar do encarceramento do Lula para garantir a fraude das eleições. Ainda sobre o Glenn e o silêncio da midia, vale lembrar que ele destacara o “muro de silêncio” da imprensa brasileira sobre o discurso feito pelo então presidente do Brasil, o informante da Cia Michel Temer a empresários em Nova York em que o corrupto e traidor da pátria admitira que o processo de impeachment no Brasil começara quando Dilma recusou implementar o programa de governo do PMDB “Ponte para o Futuro”.
Um flash de história para testar o leitor. Foi publicado no Suplemento especial do New York Times: ''O Brasil reserva aos estrangeiros o tratamento mais liberal do mundo [...] não existem quaisquer restrições em relação à nacionalidade dos acionistas [...] não existem limites à exportação do capital lá investido e o reinvestimento dos lucros será considerado incremento do capital original'' [...] -- Pergunto ao leitor se essa declaração foi feita por algum canalha do atual governo. Quem respondeu Guedes ou Mourão errou. Essa foi uma das primeiras medidas do Marechal Castelo Branco e foi publicada no Suplemento especial do New York Times do dia 19 de janeiro de 1969. O governo Castello assinara um acordo que garantia aos investidores estrangeiros o reconhecimento de um status de extraterritorialidade. Reduziam-se impostos sobre os lucros; criavam-se enormes facilidades creditícias para os estrangeiros e contemporâneamente, anulavam-se todas as medidas tomadas pelo governo Goulart, que defendiam os interesses do povo brasileiro. Esse acordo fora uma das razões para o golpe de 1964. O Villas-Boas desta vez foi sincero: eles são os mesmos de 1964. Acho que o adestramento militar é o método mais eficiente para construir um homem incapaz de envergonhar-se; sem a noção de vergonha e de ridículo perde-se a humanidade, a qualidade que mais diferencia os seres humanos dos demais animais.
O ex-embaixador Shannon revelou recentemente para a imprensa o aborrecimento deles com os governos soberanistas do PT. Era sabido. Agora ficou de domínio público que o governo dos EUA não suportava o tipo de relações entre o Brasil e os demais paises do continente. Ele revela a questão do petróleo como questão estratégica fundamental. Como escreveu o redator do Diario da Causa Operaria: «O ex-embaixador afirmou que as obras da Odebrecht no porto de Mariel em Cuba foram um sinal de alerta: a obra foi feita pela Odebrecht com financiamento do BNDES. Fica ainda mais claro que o golpe de Estado, assim como a sua ponta de lança, a operação Lava Jato, foi criado de fora do Brasil fundamentalmente pelo imperialismo norte-americano, entre outros motivos por que a política dos governos do PT contrariavam os interesses do imperialismo. Agora, o cinismo é tão grande que além das denúncias de Gleen e do Intercept, até os próprios representantes dos EUA admitem a conspiração publicamente.»
A LavaJato, a Globo e as FFAA são partes do atual programa de desmantelamento do Estado brasileiro exigido pelo governo dos EUA.
Vai. Claro que vai
Somente o PT colocanão o povo na rua para emparedado o PIG
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