Por Fernando Brito, em seu blog:
É estrondoso o silêncio de Sergio Moro sobre a declaração do filho presidencial de que poderia haver uma volta do AI-5 se houvesse radicalização política no Brasil.
Não se ouviu ou leu uma palavra de Sua Excelência, mesmo depois do pai do filho dizer que não adiantava “sonhar” com a medida autoritária.
Está esperando uma “autorização formal” do presidente para abrir a boca?
A gente sabe que tipo de mascote é tão submisso que fica sentado e quieto até que o mestre autorize-o a se mover.
Que contraste com a rapidez com que atendeu o comando para pedir um inquérito contra o porteiro do condomínio presidencial!
É este o varão da República que tornará o Brasil honesto e democrático?
Sergio Moro é uma vergonha para as tradições jurídicas do Brasil.
Só não se equipara a Luiz Antônio da Gama e Silva, o ministro da Justiça do AI-5 porque este, além de aprovar o instrumento de arbítrio, deu-se ao capricho de fazer a lista de seus colegas da Universidade de São Paulo a serem cassados, entre eles Fernando Henrique Cardoso, que passa pano para o sucedâneo de seu algoz.
É estrondoso o silêncio de Sergio Moro sobre a declaração do filho presidencial de que poderia haver uma volta do AI-5 se houvesse radicalização política no Brasil.
Não se ouviu ou leu uma palavra de Sua Excelência, mesmo depois do pai do filho dizer que não adiantava “sonhar” com a medida autoritária.
Está esperando uma “autorização formal” do presidente para abrir a boca?
A gente sabe que tipo de mascote é tão submisso que fica sentado e quieto até que o mestre autorize-o a se mover.
Que contraste com a rapidez com que atendeu o comando para pedir um inquérito contra o porteiro do condomínio presidencial!
É este o varão da República que tornará o Brasil honesto e democrático?
Sergio Moro é uma vergonha para as tradições jurídicas do Brasil.
Só não se equipara a Luiz Antônio da Gama e Silva, o ministro da Justiça do AI-5 porque este, além de aprovar o instrumento de arbítrio, deu-se ao capricho de fazer a lista de seus colegas da Universidade de São Paulo a serem cassados, entre eles Fernando Henrique Cardoso, que passa pano para o sucedâneo de seu algoz.
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