quarta-feira, 27 de janeiro de 2021

O neoliberalismo agravou a pandemia

8 comentários:

A Mosca na garrafa disse...

Manter ativa a ameaça Covid serve para outros escopos bem mais perigosos.
Como escrevi no dia 13 de novembro, a principal ameaça da Covid não é a doença». Ver aqui: https://www.paulcraigroberts.org/2020/11/13/the-main-threat-from-covid-is-not-the-disease/

O artigo publicado no dia 17 de março de 2020, na MIT Tecnology Review foi muito claro: «We’re not going back to normal»
Nada será como antes; o distanciamento social não é provisório e vai revirar o nosso modo de vida. O estudo da MIT Review cita como fonte o estudo do Imperial College inglês publicado no dia anterior, que prevê entre outras coisas o distanciamento social como norma permanente na sociedade ocidental. São medidas de caráter socio-político que nada teem a ver com a saúde.


A PANDEMIA MAIS ANUNCIADA DA HISTÓRIA HUMANA

Ano de 2009 –– Dia 13 de maio –– o economista, banqueiro e profeta Jacques Attali declara no semanal “L’Express”: «Onde o crack financeiro fez pouco ou nada, uma pequena pandemia pode convencer nossos dirigentes aceitarem o programa de um governo mundial».
Dia 24 de maio –– O jornal britanico SundayTimes deu noticia do “bate-papo” entre os mais ricos do mundo ocidental, realizado semanas antes (dia 5), do qual partecipara Attali. Titulo do artigo assinado por John Harlow: “O Club do bilionário quer parar o crescimento da população”.
O encontro foi iniciativa do Bill Gates, classificado na época como o mais rico do mundo. Ao lado dele estava Warren Buffett o segundo da lista dos dez mais (que doara parte da sua fortuna pessoal, 31 bilhões de dólares, a Bill & Melinda Gates Foundation). Completando o trio promotor estava David Rockefeller que permitiu ao “Good Club” encontrar-se na casa do presidente da Rockefeller University de New York, Sir Paul Nurse.
Entre os presentes estavam: o prefeito de NY Michael Bloomberg, o ex presidente da Cisco Systems, John Morgridge, Ted Turner (CNN) e George Soros. Ninguém revelou nada daquela reunião que outros jornais também noticiaram.
https://www.thetimes.co.uk/article/billionaire-club-in-bid-to-curb-overpopulation-d2fl22qhl02

——> Coincidência ou não, 2009 foi também o ano da SARS, a pandemia que não aconteceu porque era falsa como falsas foram a aviária H5N1 e a suína H1N1. (Fonte: «Protocollo Contagio», Franco Fracassi)

Ano de 2010 ––> A Rockefeller Foundation publica o dossier “Scenarios for the Future of Technology and International Development” onde preconiza uma pandemia de um virus desconhecido junto com o elenco de medidas para contê-lo: suspensão dos direitos constitucionais; subordinação das autoridades nacionais e internacionais, instituição de um governo mundial autoritário, inflexível, que não alivie a pressão repressiva mesmo depois de passada a emergência sanitária; ativação de um programa de vigilância em massa; interrompição de viagens aéreas; gestão da crise do turismo mundial; implantação da identidade biométrica e digital.

A Mosca na garrafa disse...

Ano de 2013 ––> Cenário semelhante ao do Evento 201 (realizado 6 anos depois) de uma possível epidemia de coronavírus foi previsto e publicado na Alemanha pelo Ministério Federal alemão para Cooperação e Desenvolvimento Econômico. Fonte: https://dipbt.bundestag.de/dip21/btd/17/120/1712051.pdf

Ano de 2018 ––> No Convênio do New England Journal of Medicine, em Boston, Bill Gates dá o alarme da aparição de novos agentes patógenos e o crescente risco de um ataque bioterrorístico.

Ano de 2019 ––> Repleto de estudos, simulações e previsões. Inglaterra e USA abrem os trabalhos em janeiro. Na Inglaterra, o Nsra (Avaliação de riscos para a segurança nacional) entrega a Downing Street (e ao ministro da saúde Matthew Hancock, que continua na pasta com Johnson) um calhamaço de 600 páginas assinado por Sir Patrick Vallance, o maioral para assuntos científicos do reino: «teme-se uma pandemia de tipo “universal”» — Scoop do “The Guardian”: «metade da população do Reino Unido vai adoecer e mais da metade vai ficar desempregada”.
As 600 páginas íam muito mais longe: colapso das estruturas sanitárias nacionais, explosão de casos graves de outras patologias por falta de tratamento e obitórios congestionados. Previsão de anos até que tudo retorne ao normal. Sir Vallance aconselha reforçar estruturas sanitárias e contemporaneamente preparar os “detalhados, eficientes e testados planos pandemicos nacionais” e prevê a pandemia com três fases, cada uma delas com duração de três meses e meio, etc., etc. — Nota — Quem lê as observações de cientistas sérios sabe que os cientistas sérios são unânimes numa coisa: a história da medicina ensina que quando uma epidemia termina, não reaparece. Não existem “fases”.

Nos EUA o nome da simulação é “Crimson Contagion”, a regia é do Ministério da Saúde. Tomam parte: Pentágono, Departamento de Estado, CIA, FBI, arapongas em serviço no territorio nacional, os governos do Idaho, Arizona, Novo Mexico, Colorado, Nebraska, Illinois, Pennsylvania, Carolina do Sul, New York, Connecticut, Massachusetts e New Hampshire, o Ente federal para administrar emergências (Fema), dezoito agencias federais, comunidades de nativos americanos, dezenas de hospitais espalhados no país, Ongs e até Wall Street, na pessoa de algumas das maiores sociedades financiárias. A simulação dura sete meses, até o final de agosto. Ao governo dos Estados Unidos interessava saber o que podia acontecer no resto do mundo. O chefe da “Crimson Contagion” era Christopher Kirchhoff auxiliado por Robert Kadlec, ex médico da Aeronautica especializado em biodiversidade. Nome do virus: “gripe H7N9”. Previsão: Vai contagiar 110 milhões de pessoas, cerca de 8 milhões vão recorrer aos hospitais, 586 mil vão morrer. Tudo isso somente nos Estados Unidos. E a economia? Crash das Bolsa de Valores no mundo inteiro e prejuízo complessivo para a economia estadunidense de 3.790 bilhões de dólares.

A Mosca na garrafa disse...

Em MARÇO, durante um briefing televisivo em direta com Trump, Mike Pompeo insinuou que esta simulação era “exercizio ao vivo”.

Em SETEMBRO a John Hopkins University divulga um documento: «Preparedness for a High-Impact Respiratory Pathogen Pandemic». «Were ahigh-impact respiratory pathogen to emerge, either naturally or as the result of accidental or deliberate release, it would likely have significant public health, economic, social and political consequences». «National governments need to prepare for the deliberate use of a respiratory pathogen; Preparation for a deliberate event must include recognition that the deliberate release of a high-impact respiratory pathogen could substantially add to the extraordinary consequences that would follow a naturally occurring pandemic event with the same agent».
A John Hopkins não só prevê abertamente a soltura intencional do vírus mas antecipa que em tal caso as consequências vão ser ainda piores e diz porque:«A diferença fundamental entre uma situação de soltura intencional e outra onde o patógeno de alto-impacto se difunde de modo natural é a possibilidade de perpetrar ataques múltiplos, ou um “reload”, no caso de ataque intencional.

A Fiocruz encontrou no Amazonas a “linhagem brasileira” do virus. Significa que o Brasil é sob ataque da guerra híbrida promovida por Bill Gates e pela BigFarma, com ações terrorísticas. Na simulação «Event201 A Global Pandemic Exercise» o virus partia do Brasil e difundia-se no mundo inteiro. Quando Bill Gates anunciou a fase 2 della pandemia já previa ataques intencionais, un ataque Bio-Terroristico sem precedentes. No programa “Late Show” o entrevistador pergunta a Gates: “Bill se tivessemos escutado voce cinco anos atrás quando voce preveu essa pandemia hoje não estaríamos nessas condições. Qual será a fase dois na tua opinião? Bill responde: «O cenário de um ataque Bio-terroristico, mesmo sendo um pesadelo, torna-se provável. Mas agora sabemos como agir».
NOTA: O terrorista Bill Gates faz de conta que não sabe: a história da medicina ensina que uma epidemia termina e não reaparece. Não existem “fases”.
Video: https://www.youtube.com/watch?v=v0UdgSEs6LI&feature=emb_logo

Com uma modesta bomba de “Flit” voce derruba uma grande potência atômica, basta umas borifadas aqui e outras borifadas acolá.

«A guerra 2.0 do século XXI é híbrida, é guerra assimétrica. Na guerra híbrida vale tudo sobretudo o golpe baixo para dessangrar o outro», principalmente se a ocasião permite dar “uma borifada” e esconder a bomba de “Flit” (plausible deniability). Os piores agentes de guerra biológica não são letais: provocam mais danos combinando tratamento médico com o azeramento da produtividade. Mortes são mais baratas. Doença de alta transmissibilidade e baixa letalidade [com tratamento hospitalar longo] é perfeita para arruinar qualquer economia». (comentário no Saker)

A Mosca na garrafa disse...

Em OUTUBRO Robert Kadlec entrega a Trump o relatório final, com um bilhete: «Esse evento é previsto para o início do próximo ano, para deflagar no meado de março, no desmoronamento das Bolsas», fato confirmado posteriormente por fonte anonima da Casa Branca ao periódico “Mother Jones”.

Ao mesmo tempo em que esse relatório final chegava à Casa Branca, teve início no 41°andar de um arranha-céu de fronte ao Central Park outra simulação. A «Event201 A Global Pandemic Exercise» Presentes: representantes da cadeia de Hotéis Marriott, da ONU, do grupo médico estadunidense Henry Schein, da Bill & Melinda Gates Foundation, do Centro chines para o controle e prevenção de doenças, da John Hopkins University, do australiano Anz Bank, da Sociedade de Comunicação Edelman, da Lufthansa, do Centro de doenças infecciosas de Atlanta, do World Economic Forum de Davos, do Banco Central de Singapore, da School of Population and Global Health, da Ups, do colosso farmaceutico Johnson & Johnson. Três horas e quarenta e cinco minutos de simulação de uma pandemia de coronavirus que partia do Brasil e difundia-se no mundo inteiro. Comunicado final do Event201: «o corona vem aí, e vem com tudo».

No dia 4 de DEZEMBRO, quatro meses depois da conclusão do programa “Crimson Contagion”, Robert Kadlec entrega o relatório final ao Congresso que o ignora e Trump encerra o contrato com Kadlec e Kirchoff. Contemporaneamente a OMS publica um seu documento de 48 páginas também fruto de “lunga e cuidadosa simulação” (copia da John Hopkins): «Existe concreta ameaça de uma epidemia altamente letal, de um agente patógeno respiratório capaz de matar de 50 a 80 milhões de pessoas e destruir num piscar de olhos cerca de 5 por cento da economia global. E’ tempo de agir”» —— Pagina 27: «Um patógeno respiratório de alto impacto, com uma cepa particularmente letal de gripe é risco global na idade moderna. Difunde-se nas gotículas respiratórias; podem infectar enorme número de pessoas rapidamente e com os modernos meios de transporte, comparecer em várias regiões geográficas». Recomenda-se aos governos de todos os países de investirem logo nesse front».

Em DEZEMBRO (dia 18), A estadunidense Rice University informa sobre o seu microchip subcutâneo (Quantum-dot tattoos) de propriedade do Bill Gates: puntos quanticos à base de cobre que injetados no corpo junto com a vacina transformam-se em “bar code” para ser lido com um smartfone personalizado. No dia 19, a revista Scientific American n°175 publica o artigo “Invisible Ink Could Reveal whether Kids Have Been Vaccinated”. The technology embeds immunization records into a child’s skin. Nesse artigo a Bill e Melinda Gates Foundation informa que vai usá-lo nas crianças dos países do Terceiro mundo mas considera essa tecnologia idônea para a vacinação global, obrigatória, contra o COVID-19. Fica evidente que essa iniciativa nada tem a ver com o aspecto médico e sanitário, trata-se de controle social e domínio político.

A Mosca na garrafa disse...

Daqui em diante a midia mainstream dá início à campanha de imagem com o único tema: “Se os governantes escutassem Bill Gates o mundo seria melhor”.

Bill Gates o grande “f-d-p” (filantropo-do-planeta)

Poucas semanas antes do ataque do coronavirus a Netflix reforça a narrativa e lança «Pandemic: How to Present an Outbreack», produzido por Sheri Fink que trabalhou para Gates.
Na série TV “Designated Survivor”, sempre da Netflix, o tema central é um ataque com arma biológica étnica contra a população de pele escura nos EUA (coincidência: no Rio de Janeiro, o maior número dos que adoecem e morrem de COVID-19 é da população negra. Fonte: Fiocruz, portal G1, nov. de 2020)

Centenas de filmes nos ultimos 50 anos martelaram nossas cabeças com estórias de vírus mortais que escapam de laboratórios de máxima segurança. A narração nos é familiar graças à hollywood: nossa mente profunda não distingue de imediato a experiência semi-onírica dos filmes com a realidade. “Contagion”, filme de 2011, foi um trailer perfeito para a crise que estamos vivenciando agora com apenas uma diferença: o virus do filme provoca uma hecatombe mundial de 20/30 por cento de mortes.

A Mosca na garrafa disse...

Um grupo seletissimo — inimaginavelmente rico — comprou lideranças políticas, técnico-científicas e militares para tomar o último baluardo que o dinheiro pode comprar: acabar com grande parte dos Estados nacionais e substituí-los com um governo mundial com direito de vida e de morte sobre a parte humana em exubero que o sistema capitalista e as mais recentes tecnologias descartaram e que por isso mesmo representa um problema. Uma pandemia permanente, aparentemente despolitizada, é ideal para eliminar exuberos humanos.

Esse programa tem de duas frentes:

Frente A- redução demográfica com um coronavirus brevetado por Bill Gates, de alta transmissibilidade, pouco agressivo, mas perfeito para eliminar “cirurgicamente” idosos, etnias específicas ou portadores de específicas características somáticas (ficou provado que esse virus se concentra nos testículos e a vacina esteriliza o vacinado no ataque ao virus);

Frente B - aperfeiçoar o Better-Than-Cash-Alliance para eliminar o dinheiro moeda e substitui-lo com dinheiro digital.

Pepe Escobar: «É possível que o jogo planejado para tirar partido da crise contenha quatro elementos: um sistema de crédito social, vacinação obrigatória, moeda digital e uma Renda Básica Universal.
Fonte: https://www.crimeandpower.com/2020/01/05/one-world-digital-dictatorship/

A Mosca na garrafa disse...

Larry Fink, dono da BlackRock, maior sociedade de investimento do mundo:
«A democracia, assim com a conhemos, demonstrou-se um desastre. A democracia não tem condições de administrar o mundo. Trouxe-nos a destruição do ambiente, guerras, incapacidade decisional e incapacidade de visão da parte dos governantes. Trouxe-nos superpopulação. Trouxe-nos enorme massa de pobres ignorantes, que não fazem outra coisa que não seja perpetuar esse sistema e destruir tudo. Mundo, economia, política é para quem tem capacidade de gestão, para o visionário, para quem sabe das coisas. Se um país não é capaz de dirigir a própria economia entramos nós. Assumiremos nós a capacidade de fazer riqueza, de criar futuro». Vanguard, BlackRock, State Street até agora pilharam em toda parte onde a ocasião permitiu. Aconteceu na Europa inteira depois da crise de 2008. O COVID-19 trouxe-nos a morte de seres humanos junto com inteiros setores econômicos pelo mundo. Haverá ocasião melhor para comprar a preços irrisórios empresas nos países arruinados pela pandemia?
Fonte: «Protocollo Contagio», livro autoproduzido pelo jornalista investigativo italiano Franco Fracassi, o primeiro livro investigativo com todas as fontes certificadas pelo WREP.EU - registro europeu dos webreporter e tecnologia segura blockchain. Recusado no Amazon e nas livrarias pode ser comprado contatando o autor no site www.indygraf.com

«Lembro-me bem da missão militar dos EUA no Brasil, para ajudar vítimas de inundação, missão que aconteceu ao mesmo tempo em que foram destruídas torres de transmissão de energia na Venezuela. […] Como estou seguindo os meus instintos, lanço aquí a ideia de que é possível a bioengenharia para um adenovírus com expressão c-fos e c-jun que causaria sarcomas. O estudo foi publicado por inteiro no National Cancer Institute, localizado em Fort Detrich. Posso até ouvir as gargalhadas da CIA enquanto planejavam essa e outras operações de coronavírus. Avalio que tenham havido pelo menos dois ataques, sendo o segundo contra o Irã e talvez também contra a Coreia do Norte.
[…] O adenovírus é outro vírus similar ao coronavírus quanto ao uso, e é facilmente aerosolisado. Será que só eu observei que muitos inimigos dos EUA morreram com sarcomas, particularmente na América do Sul? A evidência de que o Irã foi tão duramente atingido é mais um fator indicativo na mesma direção».
(Comentário no Saker)

O que o Pentágono faz com o DNA dos russos?

«Collecting Russian DNA? Confronting the Threat of Ethnic-Specific Bioweapons» (GlobalResearch, novembro de 2017) — Notícia confirmada pelo Presidente Putin em pessoa, visivelmente aborrecido: «Russian’s DNA taken by foreing agents, Kremlin says» (BBC News, Dezembro de 2017).

Os russos pagaram o maior tributo de sangue na luta contra o nazismo e livraram o mundo de um governo mundial com sede na Alemanha. Hoje estão cercados pela NATO, associação mafiosa e terrorísta. Por que teriam de submeter-se aos desígnios do novo nazismo representado nas BigTechs, Bill Gates, Rothchild, Rockefeller, etc.? Como ficou impossível dobrá-los com bombas nucleares ou convencionais, o Pentágono vai tentar a grande cartada com bombas de Flit e virus aerosolisado (contra moscas e moscovitas); primeiro no Mausoleo do Lenin e depois nos banheiros do Kremlin e no interior do Bolshoi.

A Mosca na garrafa disse...

Com certeza o Pentágono planeja o uso de arma biológica étnica desde os anos 90. “Rebuilding America’s Defenses. Strategy, Forces and Resources For a New Century” é um documento oficial programático, publicado em 2000 pelo think tank neocon “Project for a New American Century”, inaugurado pelos famigerados Dick Cheney e Donald Rumsfeld. Nesse documento os autores fazem o auspício de uma nova Pearl Harbor como gancho para uma grande campanha militar e foram outorgados milagrosamente no dia 11 de setembro do ano seguinte.
«[…] advanced forms of biological warfare that can “target” specific genotypes may transform biological warfare from the realm of terror to a politically useful tool». —— Tradução: “[…] formas avançadas de guerra biológica que podem ter de mira certos genotipos podem transformar a guerra biológica de reino do terror a útil instrumento político”.

O jornal inglês The Telegraph (agosto de 2019), deu o alarme: «World must prepare for biological weapons that target ethnic groups based on genetics, says Cambridge University» «Biological weapons “easy to develop” due to rapid advances in technology, scientists warn Pentagon».