Mesmo neste Brasil dos absurdos, de morte e de dor, a tragédia que estamos assistindo em Manaus, deixa o país chocado.
É por ver que, depois de 10 meses de pandemia, ainda vemos governantes nem terem mais o cinismo de dizerem-se preocupados com a maré de morte e doença que avança sobre as pessoas.
Tudo é ridículo e de uma improvisação chocante, incompatível com quem se pretende coordenador do que a toda hora dizem ser “o maior plano de imunização do planeta”.
O avião que vai buscar os dois milhões de doses indianas da vacina, indispensáveis para que não se inicie a vacinação com a “vachina” teve de parar em Recife porque, simplesmente, a Índia resolveu dizer ao Brasil o que Pazuello disse ao Brasil: “para que essa pressa, para que esta angústia”.
O avião ainda está aqui e Pazuello, a cinco dias do que seria o lançamento de uma campanha de vacinação continental, segue garantindo que ela começa na quarta-feira.
Nessa importação improvisada, o papel da Fiocruz reduziu-se, tristemente, ao de “laranja” de um governo inepto, porque vai, apenas, colar à pressas um adesivo com seu rótulo, sem efetuar nenhum controle de conformidade do que chegar por aqui – se e quando chegar.
Nenhuma notícia sobre a chegada dos insumos que permitirão a ela fazer o que de fato interessa: produzir as doses em dezenas de milhões necessárias para que o Brasil se vacine.
Tudo se resume agora em espetáculo e em espetáculo mórbido, sem que a imprensa e a inteligência brasileiras sejam capazes de dizer que temos genocidas no comando do país.
É por ver que, depois de 10 meses de pandemia, ainda vemos governantes nem terem mais o cinismo de dizerem-se preocupados com a maré de morte e doença que avança sobre as pessoas.
Tudo é ridículo e de uma improvisação chocante, incompatível com quem se pretende coordenador do que a toda hora dizem ser “o maior plano de imunização do planeta”.
O avião que vai buscar os dois milhões de doses indianas da vacina, indispensáveis para que não se inicie a vacinação com a “vachina” teve de parar em Recife porque, simplesmente, a Índia resolveu dizer ao Brasil o que Pazuello disse ao Brasil: “para que essa pressa, para que esta angústia”.
O avião ainda está aqui e Pazuello, a cinco dias do que seria o lançamento de uma campanha de vacinação continental, segue garantindo que ela começa na quarta-feira.
Nessa importação improvisada, o papel da Fiocruz reduziu-se, tristemente, ao de “laranja” de um governo inepto, porque vai, apenas, colar à pressas um adesivo com seu rótulo, sem efetuar nenhum controle de conformidade do que chegar por aqui – se e quando chegar.
Nenhuma notícia sobre a chegada dos insumos que permitirão a ela fazer o que de fato interessa: produzir as doses em dezenas de milhões necessárias para que o Brasil se vacine.
Tudo se resume agora em espetáculo e em espetáculo mórbido, sem que a imprensa e a inteligência brasileiras sejam capazes de dizer que temos genocidas no comando do país.
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