Charge: Jota Camelo |
A revista Veja, que deu nesta semana mais uma capa babona para Sergio Moro e aposta em seu nome como a tal "terceira via", parece preocupada com o futuro do ex-juizeco e ex-ministro do fascista Jair Bolsonaro. Agora ela destaca em seu site que "MP no TCU quer fim de sigilo sobre a relação de Moro com consultoria dos EUA".
Segundo a notinha, "o subprocurador-geral do TCU, Lucas Furtado, enviou ofício ao presidente do tribunal de contas, Bruno Dantas, pedindo que os processos no órgão sobre atuação de Sergio Moro na Lava-Jato sejam tornados públicos". Segundo Furtado, “diversas peças se encontram com permissões insuficientes para acesso ao conteúdo”.
Farsante esconde rendimentos na Alvarez & Marsal
O foco do subprocurador são as ações da Lava-Jato contra a Odebrecht e, "mais precisamente, a relação do ex-juiz com a firma americana de consultoria Alvarez & Marsal. Em dezembro, Lucas Dantas ordenou que a empresa revelasse quais serviços o ex-juiz prestou e quanto cobrou por isso". Até hoje, o falso moralista se recusa a divulgar seus rendimentos.
Conforme lembra a matéria da Veja, “a consultoria Alvarez & Marsal foi a administradora judicial da Odebrecht. Críticos da força-tarefa da Lava-Jato observam que Moro processou a construtora e depois atuou na empresa que geriu a recuperação da então ré, que ficou insolvente justamente por causa dos desdobramentos da Lava-Jato”.
“Portanto, venho solicitar e propor a vossa excelência que adote medidas no sentido de tornar público todas as peças dos processos envolvendo o ex-juiz Sérgio Moro, especialmente relacionados à Odebrecht S.A e à empresa Alvarez & Marsal, com ressalvas àquelas que motivadamente devam ser resguardadas sob sigilo”, diz o ofício enviado por Lucas Furtado.
Xingado de "traíra" em João Pessoa
O pedido do subprocurador pode complicar ainda mais a empacada campanha presidencial do ex-juizeco e ex-ministro. Até agora, apesar dos holofotes da mídia udenista – que segue tratando o farsante como herói –, a sua candidatura não empolgou. Já há quem especule que Sergio Moro pode desistir caso não atinja uns 15% de intenções de voto até março.
Em suas andanças pelo país, sempre com ampla cobertura midiática, o cenário também não tem sido alentador – o que confirma os péssimos resultados nas pesquisas eleitorais. Na semana retrasada, ele foi vaiado e xingado de "traíra" e "juiz ladrão" no Aeroporto de João Pessoa (PB). Suas atividades de campanha na Paraíba foi um fiasco.
Poucos dias depois, o oportunista se encontrou com o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, em sua casa no Leblon (RJ). O resultado também não foi nada animador. Segundo o site Metrópoles, “após a conversa, Barbosa relatou a aliados ter ficado incomodado com a publicidade dada à reunião. Avaliou que a divulgação do encontro beneficiou apenas Moro, o que fez o ex-ministro do Supremo se sentir usado politicamente pelo ex-juiz da Lava Jato”.
Conforme lembra a matéria da Veja, “a consultoria Alvarez & Marsal foi a administradora judicial da Odebrecht. Críticos da força-tarefa da Lava-Jato observam que Moro processou a construtora e depois atuou na empresa que geriu a recuperação da então ré, que ficou insolvente justamente por causa dos desdobramentos da Lava-Jato”.
“Portanto, venho solicitar e propor a vossa excelência que adote medidas no sentido de tornar público todas as peças dos processos envolvendo o ex-juiz Sérgio Moro, especialmente relacionados à Odebrecht S.A e à empresa Alvarez & Marsal, com ressalvas àquelas que motivadamente devam ser resguardadas sob sigilo”, diz o ofício enviado por Lucas Furtado.
Xingado de "traíra" em João Pessoa
O pedido do subprocurador pode complicar ainda mais a empacada campanha presidencial do ex-juizeco e ex-ministro. Até agora, apesar dos holofotes da mídia udenista – que segue tratando o farsante como herói –, a sua candidatura não empolgou. Já há quem especule que Sergio Moro pode desistir caso não atinja uns 15% de intenções de voto até março.
Em suas andanças pelo país, sempre com ampla cobertura midiática, o cenário também não tem sido alentador – o que confirma os péssimos resultados nas pesquisas eleitorais. Na semana retrasada, ele foi vaiado e xingado de "traíra" e "juiz ladrão" no Aeroporto de João Pessoa (PB). Suas atividades de campanha na Paraíba foi um fiasco.
Poucos dias depois, o oportunista se encontrou com o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, em sua casa no Leblon (RJ). O resultado também não foi nada animador. Segundo o site Metrópoles, “após a conversa, Barbosa relatou a aliados ter ficado incomodado com a publicidade dada à reunião. Avaliou que a divulgação do encontro beneficiou apenas Moro, o que fez o ex-ministro do Supremo se sentir usado politicamente pelo ex-juiz da Lava Jato”.
0 comentários:
Postar um comentário