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Foto: Nelson Jr./SCO/STF |
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), nem sempre veste a toga do temido Xandão, que faz o ex-presidente Jair Bolsonaro ter noites de insônia com medo da prisão. Em várias ocasiões, o magistrado espalha bondades incompreensíveis. Na sexta-feira passada (7), por exemplo, ele liberou as redes digitais do golpista Leo Índio, priminho de Carluxo Bolsonaro, e do youtuber fascistoide Bruno Aiub, o grotesco Monark.
No caso de Leonardo Rodrigues de Jesus, vulgo Leo Índio, que até fez selfies para se jactar de sua participação ativa nos atos de vandalismo em Brasília no fatídico 8 de janeiro de 2023, o relator do STF revogou o bloqueio dos seus perfis, mas determinou algumas restrições. Entre elas, que suas postagens golpistas sejam removidas das plataformas, estabelecendo multa diária de R$ 20 mil por perfis ou canais, caso ocorra reiteração na publicação de conteúdo dessa natureza.
Já no caso do influenciador digital Monark, o ministro Alexandre de Moraes exigiu a exclusão das postagens consideradas ilícitas e fixou multa de R$ 20 mil caso ele publique novos conteúdos classificados como desinformação ou discurso de ódio. O magistrado já havia imposto restrições ao provocador bolsonarista em outras ocasiões, mas ele reincidiu nos crimes. Será que agora o tal “influencer” reduzirá suas ações fascistas? Será que o priminho do Carluxo vai sossegar? Duvido!
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