Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Não está em pauta, na CPI do Cachoeira, o sigilo de fontes jornalísticas.
Ninguém se interessa em saber qual foi a fonte do senhor Policarpo Júnior, da Veja, para os oito anos de matérias bombásticas, com gravações de diálogos escusos e revelação de supostos negócios ilegais.
Não tem interesse, porque todos já sabem: Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, o “empresário de jogos”.
Não está em pauta, na CPI do Cachoeira, o sigilo de fontes jornalísticas.
Ninguém se interessa em saber qual foi a fonte do senhor Policarpo Júnior, da Veja, para os oito anos de matérias bombásticas, com gravações de diálogos escusos e revelação de supostos negócios ilegais.
Não tem interesse, porque todos já sabem: Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, o “empresário de jogos”.