quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Redes e ruas para expressar a liberdade

Por Renata Mielli, no sítio da campanha "Para expressar a liberdade":

Nesta segunda-feira, 27 de agosto, foi dada a largada da campanha “Para Expressar a Liberdade – Uma nova lei para um novo tempo”. De forma irreverente e com muito debate político praças, praias, ruas, sindicatos e as redes sociais foram tomadas por manifestações por uma nova lei geral para as comunicações no Brasil. O lançamento da campanha marcou, também, os 50 anos do Código Brasileiro de Telecomunicação – uma lei ultrapassada pela tecnologia e pelo avanço dos direitos sociais que perdura pelo lobby dos empresários do setor e pela omissão do Estado brasileiro em sepultá-la.

Marilena Chauí e a regulação da mídia

Do sítio do Centro de Estudos Barão de Itararé:

No lançamento da campanha Para Expressar a Liberdade, ocorrido nesta segunda-feira (27), em São Paulo, diversas entidades do movimento social realizaram um enterro simbólico do Código Brasileiro de Telecomunicações, que completou 50 anos. Além do ato público, a filósofa Marilena Chauí participou do debate Liberdade de Expressão Para Quem?, que discutiu a comunicação e a democracia na sociedade brasileira.

Noblat e a "enquete do mensalão"

Por Antônio Mello, em seu blog:

O STF (Supremo Tribunal Federal), como o nome diz, é a última instância do Judiciário, guardião da Constituição e do Estado Democrático de Direito.

O blogueiro Ricardo Noblat parece que acha isso pouco e iniciou nova enquete em seu blog das Organizações Globo em que pergunta a seus leitores: "Você está disposto a aceitar qualquer decisão da Justiça sobre os acusados do processo do mensalão?".

FHC, Clinton e Blair: trio neoliberal

Por Altamiro Borges

Promovido pelo banco Itaú, ocorreu ontem (28) em São Paulo um seminário que reuniu três ícones do neoliberalismo: o ex-presidente dos EUA, Bill Clinton, o ex-primeiro ministro britânico, Tony Blair, e o ex-presidente FHC. Os três “ex” falaram para um público seleto: cerca de 500 executivos de poderosas multinacionais – “com faturamento acima de US$ 100 milhões anuais”, segundo a revista IstoÉ Dinheiro. Eles trataram de diversos temas e, lógico, deram suas receitas para enfrentar o conturbado cenário mundial.

Justiça em branco e preto

Por Leandro Fortes, na revista CartaCapital:

O juiz Valter André de Lima Bueno Araújo da 5ª Vara Criminal de Justiça do Distrito Federal, cuja sentença deve ser lida por todos, abortou uma temerária tentativa de criminalizar opiniões e ideias no Brasil, a partir de um processo absolutamente sem sentido aberto contra Paulo Henrique Amorim.

Assange preso: jornalismo em risco

Por Mair Pena Neto, no sítio Direto da Redação:

Desde que o Wikileaks divulgou no início de 2010 milhares de documentos militares, que comprovaram atrocidades e crimes de guerra cometidos pelas tropas internacionais no Afeganistão, Julian Assange, o criador do site, é vítima de uma perseguição implacável, que chega às raias do absurdo – como a ameaça do governo britânico de invadir a embaixada do Equador em Londres, onde o jornalista e ativista está abrigado –, sem que nenhum dos grandes defensores da liberdade de imprensa se manifeste.

Quem é quem no comércio de armas

Por Antonio Martins, no sítio Outras Palavras:

Há pelo menos duas décadas, os Estados Unidos são o país com balança comercial mais deficitária do planeta. Ao longo de 2012, suas importações superarão as exportações em cerca de 600 bilhões de dólares — algo como o PIB da Suíça ou da Arábia Saudita. Porém, um setor de sua economia foge a esta regra. Trata-se da indústria armamentista. Além de ser a mais poderosa do mundo, ela ampliou de forma acelerada sua influência nos últimos cinco anos, revelou no domingo o New York Times. Tira proveito, diretamente, das tensões crescentes que a diplomacia de Washington tem provocado — em especial no Oriente Médio e nas disputas com o Irã.

A explosão de vozes do jornalismo

Por Glauco Faria, na revista Fórum:

Entre aqueles que tentaram resistir à ideia da internet ser algo revolucionário na área da comunicação, tornou-se lugar comum dizer que “a televisão não matou o rádio”, fazendo referência ao fato de que uma nova plataforma não substitui necessariamente a anterior. No entanto, a internet não absorve ou remodela simplesmente conteúdos das antigas plataformas, mas possui características que a tornam um fenômeno ainda não totalmente compreendido nem mesmo nos meios acadêmicos. Além de ser um meio interativo por excelência, seu caráter aberto faz com que a produção de seus conteúdos não esteja sob domínio quase absoluto das grandes corporações, como ocorre com outros meios. E essas são duas das características da rede que fazem com que o jornalismo e o próprio fazer jornalístico cheguem a uma encruzilhada.

Caos nos transportes e o Serra Card

Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:




É uma bofetada no rosto do eleitor a piadinha infame que a campanha de José Serra fez no rádio e na internet usando proposta do candidato Fernando Haddad para mitigar o sofrimento do povo de São Paulo no torturante – e caro – transporte público da capital paulista.

Provas diferentes, condenações iguais

Por Paulo Moreira Leite, na coluna Vamos combinar:

Após a votação do Supremo, na segunda-feira, fiquei com diversas dúvidas sobre os quatro votos que condenaram o deputado João Paulo Cunha por corrupção passiva.

Gosto de admitir – algumas pessoas preferem esconder – a extrema modéstia de meus conhecimentos jurídicos. Mas, esforçado espectador do julgamento, reparo no seguinte:

terça-feira, 28 de agosto de 2012

O ódio contra a democracia na mídia

Por Miguel do Rosário, no blog O Cafezinho:

Segundo Luiz Garcia, colunista do Globo, o julgamento do mensalão é um “programão”. O texto de Garcia, admitindo a torcida midiática pela condenação, chega a ser naïf. O jornalista conclui, por fim:

Por enquanto, a plateia parece ter feito do relator o seu herói, e do revisor, o vilão da novela. Há exagero nisso, mas não me parece que ela tenha errado: como todo mudo sabe, a plateia costuma ter razão. E, pela televisão, com todo o respeito, o relator tem mais cara de mocinho do que o revisor.

PSDB confirma queda de Serra

Por Luis Nassif, em seu blog:

Pesquisas recentes do PSDB indicam José Serra com apenas 20 pontos percentuais. É um tracking, assim como o do PT. Por isso serve apenas para avaliar tendências do momento.

Analistas que tomaram conhecimento da pesquisa, no entanto, julgam que é apenas indicativa das tendências do momento. Apenas as pesquisas a partir do dia 15 serão mais definidoras, ao absorver o efeito do horário eleitoral gratuito.

A campanha mentirosa de José Serra

http://ajusticeiradeesquerda.blogspot.com.br/
Por José Dirceu, em seu blog:

Candidato a prefeito da capital pela quarta vez (na única em que ganhou renunciou e abandonou a cidade antes de chegar à metade do mandato), em São Paulo, de novo o postulante tucano José Serra retoma seu erro de sempre nas disputas eleitorais anteriores: partiu para campanhas negativas, agressivas, em geral mentirosas, contra o PT.

Da euforia à depressão capitalista

Por Emir Sader, no sítio Carta Maior:

A euforia capitalista dos anos 1990 levou à teoria da “new economics”. O capitalismo, marcado por suas crises cíclicas, deixaria de sofrê-las, para passar a uma fase sem crises.

Os novos desenvolvimentos tecnológicos impulsionariam um ciclo contínuo de desenvolvimento econômico, com a computação tendo o duplo papel de puxar uma demanda que se igualaria a do automóvel no século passado – incluindo um modelo novo anual -, ao mesmo tempo que permitiria prever antecipadamente os gargalos que permitiriam prever e solucionar preventivamente as crises.

A comparação entre Chávez e Capriles

Bolívia processará a revista Veja

http://ajusticeiradeesquerda.blogspot.com.br/
Por Altamiro Borges

O governo Evo Morales confirmou ontem que ingressará com dois processos judiciais no Brasil contra a revista Veja. Em junho último, a publicação da famiglia Civita, que mais parece uma filial da terrorista CIA, publicou “reporcagem” intitulada “Bolívia: a república da cocaína”, em que acusava o ministro boliviano Juan Ramón Quintana de “conexão direta” com o narcotráfico. Numa ação, o Estado acusará a Veja por ofender a dignidade da nação vizinha. Na segunda, o próprio Quintana acusará a revista por calúnia e difamação.

Ato de apoio a Hugo Chávez


A cambaleante candidatura de Aécio



Por Altamiro Borges


O vídeo acima causou furor ontem à noite nas redes sociais. Os internautas garantem que a cambaleante figura que entra num bar do Rio de Janeiro e dá gorjeta aos garçons é Aécio Neves. As imagens estão com péssima resolução. Também não se sabe ao certo a data do fato. Mas que parece o tucano mineiro parece. Até agora, a assessoria do senador não se pronunciou sobre a cena constrangedora. A mídia privada, que adora ridicularizar políticos, também não falou nada sobre o caso. Imaginem se fosse um político “inimigo”!

PHA vence na Justiça. Chora Kamel!

Por Paulo Henrique Amorim, no blog Conversa Afiada:

A brilhante Maria Elizabeth Queijo e sua impecável equipe – de Eduardo Zynger a Daniela Almeida e Aline Amoresano - obtiveram na 5ª Vara Criminal de Brasília, do Juiz Valter Bueno Araujo, vitória insofismável sobre a acusação de que este ansioso blogueiro é racista.

SP tem que se livrar de Serra

Por Paulo Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:

E então leio que o lema da campanha de Serra é: “Para São Paulo seguir avançando”.

Bom.

Com a autoridade de quem já votou em Serra mais de uma vez, digo: para São Paulo seguir avançando, tem que se livrar de Serra.