Por Altamiro Borges
Uma “forte gripe” do ministro Celso de Mello, do Supremo
Tribunal Federal, protelou por mais alguns dias um golpe na Constituição. A decisão
sobre a perda dos mandatos dos deputados João Paulo Cunha (PT-SP), Valdemar
Costa Neto (PR-SP) e Pedro Henry (PP-MT) – já condenados no julgamento do
chamado “mensalão” – seria definida ontem pelo plenário do STF, mas foi adiada
pela ausência do juiz, que alegou estar “com uma forte gripe” e foi orientado
por seus médicos a ficar em repouso.