Por Flávio Aguiar, na Rede Brasil Atual:
Decididamente a “austeridade” europeia não vai bem. Na prática, ela não funciona. Inúmeros comentaristas não ortodoxos vêm insistindo na ideia de que a austeridade prejudica, ao invés de ajudar, as economias afetadas por crises de seus sistemas financeiros e/ou do gigantismo de suas dívidas públicas. Quer dizer, para estes comentaristas, como o prêmio Nobel Paul Krugman, ou mesmo o arqui-bilionário George Soros, a austeridade impede que as economias encalacradas voltem a crescer. Ela mesma, austeridade, é indutora da crise permanente em que estas economias – Grécia, Portugal, Irlanda, Chipre, Espanha – além de Itália, Bélgica, Reino Unido e outros países – estão afundando.
Decididamente a “austeridade” europeia não vai bem. Na prática, ela não funciona. Inúmeros comentaristas não ortodoxos vêm insistindo na ideia de que a austeridade prejudica, ao invés de ajudar, as economias afetadas por crises de seus sistemas financeiros e/ou do gigantismo de suas dívidas públicas. Quer dizer, para estes comentaristas, como o prêmio Nobel Paul Krugman, ou mesmo o arqui-bilionário George Soros, a austeridade impede que as economias encalacradas voltem a crescer. Ela mesma, austeridade, é indutora da crise permanente em que estas economias – Grécia, Portugal, Irlanda, Chipre, Espanha – além de Itália, Bélgica, Reino Unido e outros países – estão afundando.