domingo, 30 de junho de 2013

Plebiscito pode economizar bilhões

Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:

Em minha humilde ignorância, confesso que não entendo quem diz que o plebiscito sobre reforma política pode custar caro demais. Meio bilhão, disse alguém.

Até ministros do STF tocaram neste assunto.
Data Venia, eu acho estranho.

Liberdade de expressão para todos

Por Paulo Teixeira, na revista Teoria e Debate:

A informação está disponível na ponta dos dedos, em tempo real, nas telas de smartphones e tablets que carregamos no bolso ou na mochila. Em breve, estará também diante dos nossos olhos, projetada em telas virtuais por óculos conectados à internet, enquanto caminhamos pela rua.

Perder tempo pode ser perder a luta

Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:

Tal como na pesquisa sobre a aprovação de seu Governo, também a pesquisa de intenção de voto que a Folha publicará amanhã e cujos números, antecipados nesta tarde, revelam uma queda abrupta da Presidenta Dilma Rousseff ainda estão longe de representar um quadro irreversível, mas certamente já entraram, há muito, na condição de preocupantes.

As surpresas do Datafolha

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Por Ricardo Kotscho, no blog Balaio do Kotscho:

Quem poderia prever isso?

Ao bater o recorde de aprovação do seu governo, surfando com 65% de ótimo e bom em março, na pesquisa Datafolha, Dilma Rousseff parecia caminhar para uma tranquila reeleição no próximo ano, vencendo já no primeiro turno, segundo a quase unanimidade dos analistas políticos. Sem opositores fortes à vista, seria um passeio.

Uma análise do "Datafalha"

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Por Paulo Henrique Amorim, no blog Conversa Afiada:

Diante do Datafalha – “Datafalha, Dilma não caiu” -, o ansioso blog procurou reunir alguns pedaços de análise, consultou o Tirésias, o Oráculo de Delfos, o Vasco e outros confiáveis intérpretes, e se permitiu algumas observações:

Era impossível que, depois do “terremoto neopolítico”, engendrado na “doença infantil do transportismo” não ocorresse uma queda na avaliação da presidenta e de todos políticos, sem exceção.

sábado, 29 de junho de 2013

Paulo Bernardo e as vozes das ruas

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Do sítio do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC):

Em meio a uma série de manifestações legítimas realizadas pela população brasileira por transformações sociais, o Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC) continua atuando e contribuindo com a luta pela democratização dos meios de comunicação, pauta expressa continuamente pela população nas ruas. Em todos os estados do país, acontecem manifestações e assembleias populares que expressam o descontentamento do povo com a mídia hegemônica brasileira.

Os protestos e as manobras da direita

"Dossiê Jango": um alerta democrático

Por José Carlos Ruy, no sítio Vermelho:

O outro lado da história do golpe cívico-militar de 1964 vai aos cinemas brasileiros no dia 5 de julho de 2013: o filme Dossiê Jango, dirigido por Paulo Henrique Fontenelle. Vem bem a calhar nestes dias onde o fantasma de mais um golpe da direita ronda o cenário político brasileiro.

O filme foi premiado, na última sexta-feira (21) no 17° Florianópolis Audiovisual Mercosul (FAM 2013), na categoria DOC-FAM, vencendo os juris Popular e Oficial, como melhor filme. Antes, já havia sido premiado no Festival do Rio 2012 (melhor documentário Júri Popular) e na Mostra Tiradentes 2013 (melhor longa metragem Júri Popular).

O cavalo selado e as esquerdas

Por Ricardo Gebrim, no jornal Brasil de Fato:

O revolucionário salvadorenho Jorge Schafik Handal (1930-2006), entre tantas contribuições teóricas deixou um texto que é uma verdadeira aula para os que pensam a política como arte da transformação social. Ao analisar um episódio ocorrido às vésperas do golpe militar de 1973, ele mostra como as maiores forças de esquerda perderam uma oportunidade histórica que poderia ter alterado o desfecho que já se anunciava.

Protestos: não confie na velha mídia

Os ecos do mensalão platinado

Por Miguel do Rosário, no blog O Cafezinho:

Alguns esclarecimentos importantes sobre o mensalão platinado. Primeiro, sobre os valores.

Olhem o documento abaixo com atenção:




Quem são os "mercados"?

Por Diego Escribano, no sítio da Adital:

Há décadas que o Consenso de Washington ostenta uma posição dominante com pretensão de modelo único, universal. Os governos de Reagan e Thatcher marcaram o caminho para todo o mundo.

Privatizações, desmantelamento dos serviços públicos, menos impostos para os mais poderosos, decadência das classes médias. "Década perdida” na América Latina.

Absolutismo de mercado de resultados duvidosos.

O que significa a queda de Dilma

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Por Paulo Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:

Primeiro: seria inimaginável que os protestos não tivessem impacto profundo sobre o prestígio da presidenta Dilma Rousseff.

O que o Datafolha trouxe – uma queda de 27 pontos na aprovação presidencial – era previsível, neste momento.

O que importa verdadeiramente é o que vem daqui pela frente, depois que for restabelecida a rotina.

Protestos e a maioridade do povo

Por Mauricio Dias, na revista CartaCapital:

Não houve na imprensa brasileira foco mais acertado sobre a reação da presidenta em atenção à voz das ruas. Ele se expressou no diário carioca O Dia, na terça-feira 25. No caminho inverso da motivação que levou à formação de passeatas, o jornal, de viés popular, ilustrou sua primeira página com a manchete: “Dilma vai às ruas”.

sexta-feira, 28 de junho de 2013

A questão central do plebiscito

Por Emir Sader, no sítio Carta Maior:

Por que o governo propõe a convocação de um plebiscito? Há um sentimento difuso, em vários setores da sociedade, de que o sistema político não funciona. Uma das instituições mais desprestigiadas do pais – senão a mais desprestigiada – é o Congresso Nacional. A imagem dos políticos – e dos parlamentares em particular – é a pior possível.

Oposição tem medo das ruas e das urnas

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Por José Dirceu, em seu blog:

A oposição continua com medo das ruas e das urnas. Ontem, PSDB, DEM e PPS divulgaram nota contra o plebiscito sobre a reforma política, dizendo que é uma manobra diversionista e tentativa de golpe.

Na nota, os partidos dizem ser favoráveis a um referendo, e não a um plebiscito. “Legislação complexa, como a da reforma política, exige maior discernimento, o que só um referendo pode propiciar”, argumentam.

A sonegação milionária da Globo

Por Rodrigo Vianna, no blog Escrevinhador:

A data: 5 de setembro de 2006. Véspera da eleição em que Lula conseguiria a reeleição, e em que a Globo foi acusada de esconder um acidente aéreo para apresentar no JN, com grande destaque, fotos do dinheiro dos “aloprados petistas”. Naquele mês, e sob aquela conjuntura, um auditor fiscal da Receita Federal, Alberto Sodré Zile, deixava registrado: “nesta data procedi ao encerramento deste volume I do processo acima identificado, o qual contem 200 fls, inclusive a presente, todas numeradas e rubricadas”. O processo seria encaminhado em seguida ao Delegado da Receita no Rio de Janeiro.

O objeto do relatório: a TV Globo.

Nova investida da mídia contra Dilma

Por Alexandre Haubrich, no blog Jornalismo B:

Se não passa de preocupação vã a ideia de que uma conjuntura para um golpe – armado ou institucional – está sendo preparada pela direita brasileira a partir de protestos que começaram com setores de esquerda, é fato que a mídia dominante, historicamente desapegada à democracia e apoiadora do Golpe Militar de 1964, tem feito de tudo para direcionar apenas à presidenta Dilma Rousseff a insatisfação que tem levado multidões de brasileiros às ruas. Com vistas a um rompimento democrático ou com objetivos eleitorais para 2014, fica claro o oportunismo e o entrosamento entre os principais veículos das velhas elites, que têm mantido uma linha bastante semelhante e construído mudanças editoriais concomitantes e no mesmo sentido desde que os protestos começaram a intensificar-se.

O plebiscito às claras

Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:

Depois das bombas, das cacetadas e das balas de borracha, das trapalhadas, das frases infelizes, das incompreensões mútuas, já se pode perceber claramente quem quer a mudança e quem quer conservar tudo como está em nosso sistema político.

Lula assume a liderança

Do jornal Correio do Brasil:

Ex-presidente da República e um dos principais atores políticos da esquerda brasileira, Luiz Inácio Lula da Silva assume, definitivamente, o seu papel de liderança nos movimentos sociais que tomaram as ruas do país, em uma série de manifestações que chega à sua segunda semana. De sua base, na sede do Instituto Lula, nesta capital, o principal aliado da presidenta Dilma Rousseff na elaboração de uma agenda política para a realização de um plebiscito, provavelmente em agosto, intensifica os encontros com os movimentos sociais mais próximos do Partido dos Trabalhadores (PT).