Por Victor Leonardo de Araujo, no sítio Carta Maior:
O ano de 2013 começou com a economia brasileira sujeita a choques climáticos que resultaram em aumento dos preços de diversos itens alimentícios com representatividade nos índices de inflação – e no bolso do trabalhador. Esses aumentos foram parcialmente compensados por quedas em outros itens, como as tarifas de energia elétrica e de transporte – neste último caso, por força de protestos populares que tomaram as ruas de diversas cidades. Depois que as condições climáticas se normalizaram e que os preços dos alimentos se reacomodaram, a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) voltou a desacelerar e a convergir para baixo do teto da meta no acumulado em 12 meses. O que se passou pode ser resumido da seguinte forma: a parte da inflação causada por efeitos climáticos não pode ser controlada por meio de política econômica; a parte que pode ser controlada, controlada foi.
O ano de 2013 começou com a economia brasileira sujeita a choques climáticos que resultaram em aumento dos preços de diversos itens alimentícios com representatividade nos índices de inflação – e no bolso do trabalhador. Esses aumentos foram parcialmente compensados por quedas em outros itens, como as tarifas de energia elétrica e de transporte – neste último caso, por força de protestos populares que tomaram as ruas de diversas cidades. Depois que as condições climáticas se normalizaram e que os preços dos alimentos se reacomodaram, a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) voltou a desacelerar e a convergir para baixo do teto da meta no acumulado em 12 meses. O que se passou pode ser resumido da seguinte forma: a parte da inflação causada por efeitos climáticos não pode ser controlada por meio de política econômica; a parte que pode ser controlada, controlada foi.