Por Altamiro Borges
Desde sexta-feira (23) circula nas bancas do país a edição da revista IstoÉ com mais uma bomba contra o PSDB. Segundo a reportagem, os tucanos movimentaram R$ 64 milhões, entre 1998 e 2002, numa conta secreta (número 18.626) no banco Safdié (atual Leumi), da Suíça. A grana teria origem nas propinas pagas pela Siemens e Alstom nos governos paulistas de Mário Covas, José Serra e Geraldo Alckmin. Parte do dinheiro foi depositada em nome de Jorge Fagali Neto, ex-secretário de FHC. A denúncia é devastadora e bem documentada, mas até agora não mereceu qualquer destaque nos jornais Folha, Estadão e O Globo e nem foi citada no Jornal Nacional.