Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
O discurso de Barack Obama, mesmo com a inegável simpatia pessoal que ele desperta e apesar da inevitável auto-suficiência que marca os posicionamentos dos EUA diante do mundo, passou-me uma estranha sensação: a de ver o chefe da maior potência militar do planeta dar explicações na ONU e considerar tanto a repercussão externa de suas palavras, quanto o público que realmente lhe importa: os próprios americanos.
O discurso de Barack Obama, mesmo com a inegável simpatia pessoal que ele desperta e apesar da inevitável auto-suficiência que marca os posicionamentos dos EUA diante do mundo, passou-me uma estranha sensação: a de ver o chefe da maior potência militar do planeta dar explicações na ONU e considerar tanto a repercussão externa de suas palavras, quanto o público que realmente lhe importa: os próprios americanos.