Por Bepe Damasco, em seu blog:
As agências de rating, de classificação de risco, cuja expertise é avaliar a capacidade dos países de saldar suas dívidas e o consequente nível de solvência das nações, sempre a partir do ponto de vista dos interesses do mercado financeiro e do rentismo, se prepararam para, às vésperas da campanha eleitoral do ano que vem, rebaixarem a nota do Brasil. Isso dificultaria a rolagem da dívida brasileira e a captação de empréstimos no mercado internacional, além de jogar mais lenha na fogueira do pessimismo em relação à nossa economia. É o papel que cabe à Moody's e à Standard & Poor's, típicas agências 171, conforme já denunciou o ex-ministro Delfim Neto, no sofisticado script montado para tentar derrotar a presidenta Dilma nas eleições de 2014.
As agências de rating, de classificação de risco, cuja expertise é avaliar a capacidade dos países de saldar suas dívidas e o consequente nível de solvência das nações, sempre a partir do ponto de vista dos interesses do mercado financeiro e do rentismo, se prepararam para, às vésperas da campanha eleitoral do ano que vem, rebaixarem a nota do Brasil. Isso dificultaria a rolagem da dívida brasileira e a captação de empréstimos no mercado internacional, além de jogar mais lenha na fogueira do pessimismo em relação à nossa economia. É o papel que cabe à Moody's e à Standard & Poor's, típicas agências 171, conforme já denunciou o ex-ministro Delfim Neto, no sofisticado script montado para tentar derrotar a presidenta Dilma nas eleições de 2014.