segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Mulher de Pizzolato desafia a Globo

Por Miguel do Rosário, no blog O Cafezinho:

A imprensa montou campana na porta da prisão em Modena. É muita falta do que fazer! Nunca mandaram repórteres a Suíça para conversar com os procuradores que investigavam os bilhões desviados pelos tucanos de São Paulo. Mas para atormentar Pizzolato e sua esposa, mandam um batalhão.

Pronto: Santiago Ilídio está morto

Por Gilberto Maringoni, na revista CartaCapital:
 

Foi vítima da estupidez de arruaceiros infiltrados entre manifestantes, no Rio de Janeiro. Foi vítima dos marginais que se autointitulam black blocs. Estes nada têm a ver com democracia, com luta por direitos e muito menos com jovens da periferia que querem um lugar ao sol.

Ações conjuntas pela mídia democrática

Do sítio do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC):

Após cerca de um ano de atividades, a Campanha Para Expressar a Liberdade realizou sua Plenária Nacional, na última sexta-feira (6), em São Paulo. Com a presença de representantes de 27 entidades, oriundos de nove Estados do país, a reunião ainda contou com a participação da jornalista Maria Inês Nassif e do blogueiro Altamiro Borges, que fizeram uma análise do cenário das comunicações no Brasil.

Mais amor, menos Bolsonaro!

Por Ismael Cardoso, no sítio da UJS:

Se a eleição de Marco Feliciano para a Comissão de Direitos Humanos representou um grande retrocesso para os movimentos sociais, como os movimentos LGBT’s, imaginem o que não pode representar a eleição do deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ)?

Helena Chagas e a “ação entre amigos”

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Por Altamiro Borges

Em sua página no Facebook, a ex-ministra Helena Chagas, da Secretaria de Comunicação da Presidência da República (Secom), resolveu enfrentar a polêmica sobre a destinação das verbas publicitárias do governo. Ela até apresenta alguns ideias positivas para resolver as distorções atuais, nas quais os impérios midiáticos ficam com o grosso dos recursos públicos – “ou seja, o meu, o seu, o nosso”. Mas, talvez ressentida por ter deixado a Secom, ela utiliza uma grosseria para atacar os que criticam a política de publicidade do governo. Insinua que “o chororô de quem acha que levou pouco e quer mais” poderia resultar numa “ação entre amigos”. De que “amigos” ela está se referindo?

domingo, 9 de fevereiro de 2014

Dilma irritada no Jornal Nacional

O avanço da direita fanática no SBT

Por Paulo Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:


O episódio Sheherazade jogou luzes sobre o tipo de jornalismo feito por Sílvio Santos no SBT.

O baixo Ibope fez com que ninguém prestasse atenção à linha editorial do SBT.

Hoje, o jornalismo do SBT é uma máquina vibrante e histérica de propaganda de direita fanática. Tudo isso se faz sem que sejam questionados os limites do que você pode fazer numa concessão pública como é o caso das emissoras de televisão.

Blogueiro perseguido pede socorro

Por Conceição Oliveira, no blog Maria Frô:

Vivemos em um país onde Sheherazades podem em canal de concessão pública expor livremente seus preconceitos, incitar a violência contra a juventude negra, contra populações vulneráveis, rasgando o código de ética jornalística, o ECA e a Constituição Brasileira. Mas se um jornalista sério expõe as entranhas do maior império da comunicação do país, ele pode ser processado.

É o que está acontecendo pela segunda vez com Marco Aurélio Mello, jornalista premiado, com décadas de carreira na televisão brasileira.

Silvio Santos mudou de opinião?

Algo se move na política dos EUA

Por Dan La Botz, na revista Fórum:

A eleição de Bill de Blasio como presidente da Câmara de Nova York e a vitória de Kshama Sawant em Seattle abanaram a política nos EUA. Mais recentemente, a criação de uma organização política independente a partir do sindicato de professores de Chicago e a campanha de Dan Siegel em Oakland sugerem que algo novo e importante está a caminho de acontecer neste país.

Homofobia e machismo não existem!

Por Leonardo Sakamoto, em seu blog:

O brasileiro não é racista.

Nem machista.

Muito menos homofóbico.

Ricos e pobres têm acesso iguais a direitos.

Marco Antonio Villa e o golpe de 1964

Por Demian Melo, no blog Convergência:

Desde que publicou sua biografia do ex-presidente João Goulart [1], Marco Antonio Villa vem defendendo a tese de que aquele presidente também pretendia “um golpe” em 1964 [2]. Sendo assim os eventos de 31 de março/2 de abril daquele ano seriam uma espécie de “contra-golpe preventivo” – uma tese, aliás, que nada mais é do que o argumento dos verdadeiros golpistas. Do mesmo modo, o celebrado jornalista Elio Gaspari, em seu livro A ditadura envergonhada defende a mesma “tese” [3].

A pedagogia dos médicos cubanos


Por Emir Sader, no sítio Carta Maior:

“As médicas cubanas parecem empregadas domésticas.” A afirmação, a mais expressiva da onda de expressões de intolerância e de discriminação racista, feita por uma jornalista brasileira de direita, representa, sem perceber, o mais significativo elogio de Cuba.

O poder de um banqueiro

Por Cadu Amaral, em seu blog:

“Operação Banqueiro” lançado pela Geração Editorial relata em 464 páginas (14 páginas são os agradecimentos e o índice onomástico) os andamentos da Operação Satiagraha da Polícia Federal (PF) conduzida, até o início do desfecho, pelo então delegado Protógenes Queiroz. O alvo da investigação era o banqueiro Daniel Dantas e suas manobras fiscais e políticas para obter o controle de boa parte das empresas de telecomunicações do país após as privatizações promovidas pelo governo Fernando Henrique Cardoso (FHC).

Veja é barbárie: jornalismo justiceiro

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Por Rodrigo Vianna, no blog Escrevinhador:

Nas redes sociais, tarde da noite de sexta-feira, jornalistas afinados com o tucanato e militantes da esquerda extremada se esparramavam em elogios à capa da “Veja”. Eu, que procuro manter distância sanitária da revista, aproximei-me da capa. E só consegui enxergar um gesto de oportunismo barato.

sábado, 8 de fevereiro de 2014

PSDB, PT e os mensalões diferentes

Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:

Se você é daqueles que acredita que o mensalão PSDB-MG é igual ao esquema financeiro da AP 470 pode despedir-se de mais uma ilusão.

A leitura das alegações finais de Rodrigo Janot, procurador geral da República sobre o mensalão PSDB-MG, mostra uma verdade difícil de negar. Tudo aquilo que se disse – e não se provou – sobre o esquema de Valério-Delúbio pode ser dito e provado no mensalão PSDB-MG.

Uma TV tão boa que ninguém vê

Por Gabriel Priolli, em seu blog:

Uma pesquisa encomendada pela BBC ao instituto de pesquisas britânico Populus, que foi noticiada por Keila Gimenez na Folha de S.Paulo, confirma o que já sabemos da televisão pública brasileira: o povo não assiste, mas adora.

Entre dezenas de estações de 14 países, a TV Cultura foi considerada a segunda melhor do mundo em qualidade, atrás apenas da BBC One. Não bastasse isso, ela surge muito à frente da TV Globo, que aparece na modestíssima 28a. posição. É o suficiente para que rufem os tambores do desprezo à televisão comercial e da exaltação mecânica da sua suposta antípoda, a TV pública.

A nova musa do fascismo midiático

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Por Natalia Padalko, no sítio da UJS:

Violação dos direitos humanos, do Estatuto da Criança e do Adolescente e apologia à violência. A imprudência e irresponsabilidade social da “jornalista”, Rachel Sheherazade, que com seu típico tom de voz afetado, se referiu de maneira fascista ao tentar justificar a ação do grupo de rapazes que, em 31/01/2014, prendeu um adolescente acusado de furto e, após acorrentá-lo a um poste, espancou-o, filmou-o e divulgou as imagens na internet.

Mensalão tucano e o ministro Barroso

Por Luis Nassif, no Jornal GGN:

Há um paradoxo curioso entre o julgamento do mensalão do PT e do mensalão do PSDB.

O primeiro foi um "ponto fora da curva", no dizer do Ministro Luís Roberto Barroso, um abuso protagonizado por um relator, Joaquim Barbosa, suspeito de forçar as provas, e um plenário intimidado pela cobertura massacrante de mídia.

A Veja e o negro acorrentado

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Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:

A revista Veja, uma espécie de toque de Midas ao inverso, que transforma em imundície tudo em que toca, coloca em sua capa a imagem do menino negro, acorrentado a um poste por um bando de tarados do Flamengo, pergunta “Onde está o Brasil equilibrado, rico em petróleo, educado e viável que só o Governo enxerga?”.

A Veja merece resposta.