Nos anos 1980, quando eu era um jovem repórter da Veja, a redação, no sétimo andar do prédio da Abril na marginal do Tietê, se alvoroçava quando batiam 8 da noite.
Uma televisão, no fundo da redação, começava a passar o Jornal Nacional. A redação parava, mesmo em dias de fechamento, e só voltava a funcionar quando o JN terminava.