Por Altamiro Borges
Enquanto o cambaleante Aécio Neves esconde as suas “medidas impopulares”, o Pastor Everaldo, o exótico presidenciável do PSC, decidiu se firmar como o candidato da direita mais hidrófoba. Na entrevista que concedeu ao Jornal Nacional nesta terça-feira (19), ele defendeu abertamente a privatização da Petrobras, a demissão de servidores públicos e a redução do papel do Estado – entre outros venenos do destrutivo receituário neoliberal. Além disso, o pastor insistiu nas suas teses conservadoras, posando de “defensor da família”. Até a mídia tucana, que num primeiro momento inflou o “nanico” para viabilizar o segundo turno da eleição presidenciável, agora ridiculariza o fundamentalista.
Enquanto o cambaleante Aécio Neves esconde as suas “medidas impopulares”, o Pastor Everaldo, o exótico presidenciável do PSC, decidiu se firmar como o candidato da direita mais hidrófoba. Na entrevista que concedeu ao Jornal Nacional nesta terça-feira (19), ele defendeu abertamente a privatização da Petrobras, a demissão de servidores públicos e a redução do papel do Estado – entre outros venenos do destrutivo receituário neoliberal. Além disso, o pastor insistiu nas suas teses conservadoras, posando de “defensor da família”. Até a mídia tucana, que num primeiro momento inflou o “nanico” para viabilizar o segundo turno da eleição presidenciável, agora ridiculariza o fundamentalista.