Por Altamiro Borges
O segundo turno da eleição presidencial está agitando as universidades pelo país afora. Docentes, reitores e funcionários finalmente decidiram ingressar no embate sobre os rumos da educação e do Brasil nos próximos anos. Diariamente, eles se unem às lideranças estudantis – que já estavam engajadas na campanha – em manifestações contra o retrocesso que representaria a vitória do cambaleante tucano Aécio Neves. Nesta segunda-feira (20), mais de 300 professores e estudantes lotaram o Salão Nobre da Faculdade Nacional de Direito (FND) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) no “ato em defesa da universidade pública e mais avanços”.
O segundo turno da eleição presidencial está agitando as universidades pelo país afora. Docentes, reitores e funcionários finalmente decidiram ingressar no embate sobre os rumos da educação e do Brasil nos próximos anos. Diariamente, eles se unem às lideranças estudantis – que já estavam engajadas na campanha – em manifestações contra o retrocesso que representaria a vitória do cambaleante tucano Aécio Neves. Nesta segunda-feira (20), mais de 300 professores e estudantes lotaram o Salão Nobre da Faculdade Nacional de Direito (FND) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) no “ato em defesa da universidade pública e mais avanços”.