Por Altamiro Borges
Os jornalões desta terça-feira (21) dão grande destaque para a decisão inédita da Justiça Federal, que pela primeira vez condenou poderosos empreiteiros. A antiga cúpula da construtora Camargo Corrêa, acusada de pagar R$ 50 milhões em propina por contratos na Petrobras, foi considerada culpada na primeira instância pelos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. A decisão penaliza Dalton Avancini, ex-presidente da empresa, Eduardo Leite, ex-vice-presidente, e João Auler, ex-presidente do conselho. Eles são acusados de irregularidades em obras da Refinaria Getúlio Vargas, no Paraná, e da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco. Dos três executivos condenados, dois fizeram acordo de delação premiada (Avancini e Leite) e tiveram abatimento de pena. Por decisão do juiz Sergio Moro, eles deverão ficar em prisão domiciliar até março de 2016 e, depois, terão mais dois anos no regime semiaberto.
Os jornalões desta terça-feira (21) dão grande destaque para a decisão inédita da Justiça Federal, que pela primeira vez condenou poderosos empreiteiros. A antiga cúpula da construtora Camargo Corrêa, acusada de pagar R$ 50 milhões em propina por contratos na Petrobras, foi considerada culpada na primeira instância pelos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. A decisão penaliza Dalton Avancini, ex-presidente da empresa, Eduardo Leite, ex-vice-presidente, e João Auler, ex-presidente do conselho. Eles são acusados de irregularidades em obras da Refinaria Getúlio Vargas, no Paraná, e da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco. Dos três executivos condenados, dois fizeram acordo de delação premiada (Avancini e Leite) e tiveram abatimento de pena. Por decisão do juiz Sergio Moro, eles deverão ficar em prisão domiciliar até março de 2016 e, depois, terão mais dois anos no regime semiaberto.