Por Flavio Aguiar, na Rede Brasil Atual:
Uma amiga minha, veterana militante do Partido Socialista no começo dos anos 50, me contou a seguinte historia. No dia 24 de agosto de 1954 ela se preparava, na cidade onde vivia, no interior paulista, para sair à rua comemorando com outros militantes comunistas a queda de Getúlio Vargas. Neste momento, ela e todos os outros foram surpreendidos pela noticia do suicídio e a leitura da Carta Testamento no Repórter Esso. Ficaram perplexos, atônitos, nada fizeram.
Uma amiga minha, veterana militante do Partido Socialista no começo dos anos 50, me contou a seguinte historia. No dia 24 de agosto de 1954 ela se preparava, na cidade onde vivia, no interior paulista, para sair à rua comemorando com outros militantes comunistas a queda de Getúlio Vargas. Neste momento, ela e todos os outros foram surpreendidos pela noticia do suicídio e a leitura da Carta Testamento no Repórter Esso. Ficaram perplexos, atônitos, nada fizeram.