Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:
Num país que em 1992 afastou um presidente da República por acusações de corrupção - que mesmo assim foram rejeitadas pelo Supremo - é instrutivo lembrar que a oposição passou o último ano em movimentos de tentativa e erro para tentar encontrar um motivo para afastar Dilma Rousseff do Planalto e nada encontrou.
Em dificuldade para apontar um único ato criminoso contra a presidente - e é sintomático que nada tenha surgido após a gigantesca devassa realizada em vários anos de Lava jato - políticos da oposição, técnicos e ministros do Tribunal de Contas da União acumularam fantasias contábeis e fiascos jurídicos na esperança de criminalizar decisões legítimas de todo governo, cotidianamente desafiado a fazer opções e definir prioridades de caráter político.
Num país que em 1992 afastou um presidente da República por acusações de corrupção - que mesmo assim foram rejeitadas pelo Supremo - é instrutivo lembrar que a oposição passou o último ano em movimentos de tentativa e erro para tentar encontrar um motivo para afastar Dilma Rousseff do Planalto e nada encontrou.
Em dificuldade para apontar um único ato criminoso contra a presidente - e é sintomático que nada tenha surgido após a gigantesca devassa realizada em vários anos de Lava jato - políticos da oposição, técnicos e ministros do Tribunal de Contas da União acumularam fantasias contábeis e fiascos jurídicos na esperança de criminalizar decisões legítimas de todo governo, cotidianamente desafiado a fazer opções e definir prioridades de caráter político.