Por Lais Fontenelle, no site Outras Palavras:
Barbie: uma imagem que aprisiona. Esse é o título do meu trabalho de conclusão de curso de Psicologia, há quase duas décadas. Essa boneca sempre chamou minha atenção. Não pelos modelitos que exibia ou por seus 10 cm de quadril e 12,5 de busto, mas pelo que ela representa para várias gerações de meninas ao redor do mundo.
Nascida nos Estados Unidos, Barbie foi durante décadas a boneca mais vendida no planeta. Dona de um fã clube de mais de 18 milhões de colecionadores pelo mundo todo, exemplo de beleza para mulheres que tentaram reproduzir seu rosto com cirurgias plásticas, ela completou meio século de existência com direito a desfile de moda em Nova York, exposição em museu suíço e sem nenhuma marca do tempo – com os mesmos cabelos longos, lisos e loiros e olhos de estrela.
Barbie: uma imagem que aprisiona. Esse é o título do meu trabalho de conclusão de curso de Psicologia, há quase duas décadas. Essa boneca sempre chamou minha atenção. Não pelos modelitos que exibia ou por seus 10 cm de quadril e 12,5 de busto, mas pelo que ela representa para várias gerações de meninas ao redor do mundo.
Nascida nos Estados Unidos, Barbie foi durante décadas a boneca mais vendida no planeta. Dona de um fã clube de mais de 18 milhões de colecionadores pelo mundo todo, exemplo de beleza para mulheres que tentaram reproduzir seu rosto com cirurgias plásticas, ela completou meio século de existência com direito a desfile de moda em Nova York, exposição em museu suíço e sem nenhuma marca do tempo – com os mesmos cabelos longos, lisos e loiros e olhos de estrela.