Por Jandira Feghali
“O que será da Petrobras?”, questionam muitos. Ler os jornais faz crer que a estatal, uma das maiores petrolíferas do mundo e com reservas para mais de quatro centenas de anos, está próxima da derrocada. Depreciação que só interessa à oposição entreguista e às empresas estrangeiras. É o motivo da pancadaria sistemática.
É uma imoralidade alegar que a estatal – maior vítima de uma operação construída de forma subliminar a atingir o Governo Federal e a Esquerda brasileira – tenha se desvalorizado. Empresa forte e estratégica, a Petrobras impulsionou o Brasil a patamares exclusivos de autossuficiência energética e soberania a partir dos governos Lula e Dilma.
“O que será da Petrobras?”, questionam muitos. Ler os jornais faz crer que a estatal, uma das maiores petrolíferas do mundo e com reservas para mais de quatro centenas de anos, está próxima da derrocada. Depreciação que só interessa à oposição entreguista e às empresas estrangeiras. É o motivo da pancadaria sistemática.
É uma imoralidade alegar que a estatal – maior vítima de uma operação construída de forma subliminar a atingir o Governo Federal e a Esquerda brasileira – tenha se desvalorizado. Empresa forte e estratégica, a Petrobras impulsionou o Brasil a patamares exclusivos de autossuficiência energética e soberania a partir dos governos Lula e Dilma.